Argumento para subir juros nos EUA se fortaleceu em últimos meses, diz Yellen
Washington, 26 ago (EFE).- A presidente do Federal Reserve (Fed), Janet Yellen, afirmou nesta sexta-feira que "o argumento para uma alta de taxas de juros nos EUA se fortaleceu nos meses recentes", em seu esperado discurso na reunião de banqueiros centrais de Jackson Hole (Wyoming).
"Com relação ao contínuo e sólido comportamento do mercado de trabalho e nossas perspectivas de atividade econômica e inflação, acredito que o argumento para uma alta nas taxas de juros se fortaleceu nos meses recentes", disse Yellen, em uma nova amostra que o Fed volta a pôr sobre a mesa o ajuste monetário em sua próxima reunião de setembro.
Yellen expressou uma visão otimista da evolução econômica do país, especialmente na criação de trabalho, cuja taxa de desemprego se encontra em 4,9%, em níveis de pleno emprego.
"Embora o crescimento econômico não tenha sido rápido, foi suficiente para gerar uma maior melhoria no mercado de trabalho", disse a presidente do Banco Central americano na conferência de Jackson Hole.
A inflação ainda está longe da meta de 2% anual, mas Yellen considerou que caminha rumo ao objetivo apesar "dos efeitos transitórios das anteriores reduções dos preços da energia e importações".
O Fed começou o ano prevendo até quatro altas de taxas de juros, mas as dúvidas sobre a economia global, a baixa inflação e vários frágeis indicadores internos postergaram este ajuste.
Ao organismo restam três reuniões de política monetária antes do término do ano, a mais próxima de 20 e 21 de setembro.
"Com relação ao contínuo e sólido comportamento do mercado de trabalho e nossas perspectivas de atividade econômica e inflação, acredito que o argumento para uma alta nas taxas de juros se fortaleceu nos meses recentes", disse Yellen, em uma nova amostra que o Fed volta a pôr sobre a mesa o ajuste monetário em sua próxima reunião de setembro.
Yellen expressou uma visão otimista da evolução econômica do país, especialmente na criação de trabalho, cuja taxa de desemprego se encontra em 4,9%, em níveis de pleno emprego.
"Embora o crescimento econômico não tenha sido rápido, foi suficiente para gerar uma maior melhoria no mercado de trabalho", disse a presidente do Banco Central americano na conferência de Jackson Hole.
A inflação ainda está longe da meta de 2% anual, mas Yellen considerou que caminha rumo ao objetivo apesar "dos efeitos transitórios das anteriores reduções dos preços da energia e importações".
O Fed começou o ano prevendo até quatro altas de taxas de juros, mas as dúvidas sobre a economia global, a baixa inflação e vários frágeis indicadores internos postergaram este ajuste.
Ao organismo restam três reuniões de política monetária antes do término do ano, a mais próxima de 20 e 21 de setembro.
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