Dow Jones fecha em alta de 0,1%
Nova York, 1 set (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta quinta-feira em alta de 0,1%, após um dia de transição à espera que nesta sexta-feira seja divulgado o relatório oficial de emprego nos Estados Unidos.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 18,42 pontos, para 18.419,30. Já o seletivo S&P 500 terminou sem variação percentual, em 2.170,86, enquanto o índice composto da Nasdaq subiu 0,27%, até 5.227,21 pontos.
Os operadores do pregão nova-iorquino não encontraram um rumo claro durante a maior parte do dia após conhecer um par de dados econômicos medíocres e com todos os olhares voltados para o relatório sobre emprego nos EUA que será divulgado amanhã.
Como antecipação, o Departamento de Trabalho americano anunciou hoje que as solicitações semanais do seguro-desemprego nos EUA cresceram em 2.000 na semana passada e ficaram em 263.000, em linha com as previsões.
Por sua parte, o Departamento de Comércio anunciou que as despesas no setor da construção se mantiveram praticamente sem mudanças em julho, ao alcançar um ritmo anual de US$ 1,15 bilhão.
Os investidores também estiveram pendentes da evolução do preço do petróleo nos mercados internacionais, onde o barril do Texas caiu 3,45% em Nova York e fechou em US$ 43,16, e o Brent recuou 3,38% em Londres e terminou o dia cotado a US$ 45,45.
Os setores em Wall Street terminaram divididos entre os avanços do de matérias-primas (0,82%), do tecnológico (0,41%) e do industrial (0,21%) e as perdas do energético (-0,26%), do sanitário (-0,24%) e do financeiro (-0,06%).
O Wal-Mart (1,96%) liderou os avanços no Dow Jones, na frente de Nike (1,84%), Procter & Gamble (1,15%), Apple (0,59%), Visa (0,49%), Cisco Systems (0,45%), Verizon (0,44%), IBM (0,42%), 3M (0,41%), Intel (0,36%) e Boeing (0,35%).
Do outro lado, as perdas foram puxadas pela American Express (-1,10%), seguida por Caterpillar (-0,61%), Goldman Sachs (-0,56%), JP Morgan Chase (-0,43%), Chevron (-0,37%), Pfizer (-0,34%), Exxon Mobil (-0,34%) e Travelers (-0,3%).
Em outros mercados, a onça do ouro subia para US$ 1.317, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos recuava até 1,565%.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 18,42 pontos, para 18.419,30. Já o seletivo S&P 500 terminou sem variação percentual, em 2.170,86, enquanto o índice composto da Nasdaq subiu 0,27%, até 5.227,21 pontos.
Os operadores do pregão nova-iorquino não encontraram um rumo claro durante a maior parte do dia após conhecer um par de dados econômicos medíocres e com todos os olhares voltados para o relatório sobre emprego nos EUA que será divulgado amanhã.
Como antecipação, o Departamento de Trabalho americano anunciou hoje que as solicitações semanais do seguro-desemprego nos EUA cresceram em 2.000 na semana passada e ficaram em 263.000, em linha com as previsões.
Por sua parte, o Departamento de Comércio anunciou que as despesas no setor da construção se mantiveram praticamente sem mudanças em julho, ao alcançar um ritmo anual de US$ 1,15 bilhão.
Os investidores também estiveram pendentes da evolução do preço do petróleo nos mercados internacionais, onde o barril do Texas caiu 3,45% em Nova York e fechou em US$ 43,16, e o Brent recuou 3,38% em Londres e terminou o dia cotado a US$ 45,45.
Os setores em Wall Street terminaram divididos entre os avanços do de matérias-primas (0,82%), do tecnológico (0,41%) e do industrial (0,21%) e as perdas do energético (-0,26%), do sanitário (-0,24%) e do financeiro (-0,06%).
O Wal-Mart (1,96%) liderou os avanços no Dow Jones, na frente de Nike (1,84%), Procter & Gamble (1,15%), Apple (0,59%), Visa (0,49%), Cisco Systems (0,45%), Verizon (0,44%), IBM (0,42%), 3M (0,41%), Intel (0,36%) e Boeing (0,35%).
Do outro lado, as perdas foram puxadas pela American Express (-1,10%), seguida por Caterpillar (-0,61%), Goldman Sachs (-0,56%), JP Morgan Chase (-0,43%), Chevron (-0,37%), Pfizer (-0,34%), Exxon Mobil (-0,34%) e Travelers (-0,3%).
Em outros mercados, a onça do ouro subia para US$ 1.317, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos recuava até 1,565%.
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