Paraguai quer se transformar em eixo energético regional nos próximos 25 anos
Assunção, 11 out (EFE).- Fazer do Paraguai um eixo energético regional é um dos objetivos traçados para os próximos 25 anos no decreto sobre política energética aprovado pelo presidente do país, Horacio Cartes, informou nesta terça-feira o Ministério de Obras Públicas e Comunicações (MOPC).
O documento, fruto de um trabalho iniciado em 2013 pelo MOPC com apoio da Mesa Energética Nacional, define as ações e estratégias a serem implementadas durante esse quarto de século para garantir a segurança energética, utilizando os recursos primários e incentivando a produção de hidrocarbonetos, segundo o comunicado do Ministério.
Outra das metas do plano, assinado na segunda-feira por Cartes, consiste em garantir a energia a todos os cidadãos com critérios de autoabastecimento, mínimo custo e respeito socioambiental.
A iniciativa busca também utilizar as fontes nacionais de energia, como hidroeletricidade e bioenergias como meio de reduzir a dependência externa, segundo o comunicado.
O chefe do gabinete civil da presidência, Juan Carlos López Moreira, foi designado coordenador para a divulgação e coordenação do plano junto a Mauricio Bejarano, vice-ministro de Minas e Energia.
O Paraguai é considerado uma potência em geração elétrica dentro do Mercosul.
O país compartilha com o Brasil a represa de Itaipu, a segunda de maior produção do mundo, e tem no sul outra importante hidrelétrica compartilhada com a Argentina, a de Yacyretá.
O documento, fruto de um trabalho iniciado em 2013 pelo MOPC com apoio da Mesa Energética Nacional, define as ações e estratégias a serem implementadas durante esse quarto de século para garantir a segurança energética, utilizando os recursos primários e incentivando a produção de hidrocarbonetos, segundo o comunicado do Ministério.
Outra das metas do plano, assinado na segunda-feira por Cartes, consiste em garantir a energia a todos os cidadãos com critérios de autoabastecimento, mínimo custo e respeito socioambiental.
A iniciativa busca também utilizar as fontes nacionais de energia, como hidroeletricidade e bioenergias como meio de reduzir a dependência externa, segundo o comunicado.
O chefe do gabinete civil da presidência, Juan Carlos López Moreira, foi designado coordenador para a divulgação e coordenação do plano junto a Mauricio Bejarano, vice-ministro de Minas e Energia.
O Paraguai é considerado uma potência em geração elétrica dentro do Mercosul.
O país compartilha com o Brasil a represa de Itaipu, a segunda de maior produção do mundo, e tem no sul outra importante hidrelétrica compartilhada com a Argentina, a de Yacyretá.
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