Barril do Texas fecha em baixa de 1,1%
Nova York, 25 out (EFE).- O barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou nesta terça-feira em baixa de 1,1%, cotado a US$ 49,96, ficando a ficar novamente abaixo do patamar de US$ 50 após ter atingido na semana passada o maior valor no ano.
Ao final da sessão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em dezembro caíram US$ 0,56 em relação ao fechamento de ontem.
A queda de hoje foi atribuída pelos analistas à sensação de que cada vez é mais difícil que os maiores exportadores de petróleo entrem em acordo sobre uma futura redução da produção para resistir ao excesso de oferta no mercado.
Também pesou para a queda a valorização do dólar, o que eleva a conta dos países que precisam recorrer a importações de petróleo para satisfazer suas necessidades energéticas.
Além disso, analistas do mercado esperam que o Departamento de Energia divulgue amanhã um novo aumento nas reservas de petróleo dos Estados Unidos.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em novembro, ainda os de referência, permaneceram, em US$ 1,50 o galão, e os de gás natural com vencimento no mesmo mês caíram 6 centavos, para US$ 2,77 por mil pés cúbicos.
Ao final da sessão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em dezembro caíram US$ 0,56 em relação ao fechamento de ontem.
A queda de hoje foi atribuída pelos analistas à sensação de que cada vez é mais difícil que os maiores exportadores de petróleo entrem em acordo sobre uma futura redução da produção para resistir ao excesso de oferta no mercado.
Também pesou para a queda a valorização do dólar, o que eleva a conta dos países que precisam recorrer a importações de petróleo para satisfazer suas necessidades energéticas.
Além disso, analistas do mercado esperam que o Departamento de Energia divulgue amanhã um novo aumento nas reservas de petróleo dos Estados Unidos.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em novembro, ainda os de referência, permaneceram, em US$ 1,50 o galão, e os de gás natural com vencimento no mesmo mês caíram 6 centavos, para US$ 2,77 por mil pés cúbicos.
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