Para Booking, Airbnb é uma plataforma "muito diferente" e não preocupa
Lisboa, 8 nov (EFE).- Para o site de reservas online de acomodações Booking.com a entrada da plataforma de aluguel de casas particulares Airbnb no mercado não é motivo de apreensão, já que, de acordo com a diretora executiva do grupo, Gillian Tans, são empresas "muito diferentes".
"O Airbnb é uma grande companhia, mas é muito diferente", afirmou Gillian nesta terça-feira em Lisboa.
A diretora executiva comandou a palestra "Ganhar a guerra das reservas", uma das mais disputadas no Web Summit, o prestigiado congresso de tecnologia que reunirá mais de 50 mil pessoas na capital portuguesa até quinta-feira.
Perguntada pela entrada do Airbnb no cenário de reservas online ela disse, perante uma plateia de cerca de 300 pessoas, que entre ambas "existem muitas diferenças" na forma como lidam com o produto e na experiência para o usuário, já que o Booking.com oferece, segundo ela, mais do que reservas em hotéis e hostels.
Gillian lembrou que sua empresa tem atualmente 24 milhões de quartos disponíveis, gera 1 milhão de transações por dia e que, em nível geral, é a terceira maior companhia atrás da Amazon e Alibaba. Para manter essa posição, a diretora contou que a equipe preparou inovações que permitam responder de forma "mais espontânea" as viagens que se realizam agora, principalmente entre o público mais jovem, assim como ajustar-se a necessidades mais específicas dos viajantes.
Foi com esse objetivo que a empresa criou o "booking assistant", uma ferramenta ainda fase de teste e que buscará resolver pequenas solicitações relacionadas à viagem e estar um passo a frente. Mesmo assim, ela reconheceu que sempre algo pode surpreender, "mesmo que você ache que sabe o que o cliente quer".
"Queremos garantir que os usuários nos tenham quando precisarem. Não se trata de mandar 100 mensagens, mas de estar ali", resumiu.
A diretora também falou a respeito da saída do Reino Unido da União Europeia, mas disse que isso "por enquanto, não teve impacto" para o Booking.com. Segundo ela, as viagens entre o país e a UE continuam acontecendo, apesar de o comportamento dos viajantes ter mudado.
"Os efeitos do 'Brexit' sobre a libra fazem, por exemplo, com que mais gente viaje domesticamente dentro do Reino Unido ou que0, beneficiados pela mudança monetária, mais europeus decidam ir ao território britânico", explicou.
"O Airbnb é uma grande companhia, mas é muito diferente", afirmou Gillian nesta terça-feira em Lisboa.
A diretora executiva comandou a palestra "Ganhar a guerra das reservas", uma das mais disputadas no Web Summit, o prestigiado congresso de tecnologia que reunirá mais de 50 mil pessoas na capital portuguesa até quinta-feira.
Perguntada pela entrada do Airbnb no cenário de reservas online ela disse, perante uma plateia de cerca de 300 pessoas, que entre ambas "existem muitas diferenças" na forma como lidam com o produto e na experiência para o usuário, já que o Booking.com oferece, segundo ela, mais do que reservas em hotéis e hostels.
Gillian lembrou que sua empresa tem atualmente 24 milhões de quartos disponíveis, gera 1 milhão de transações por dia e que, em nível geral, é a terceira maior companhia atrás da Amazon e Alibaba. Para manter essa posição, a diretora contou que a equipe preparou inovações que permitam responder de forma "mais espontânea" as viagens que se realizam agora, principalmente entre o público mais jovem, assim como ajustar-se a necessidades mais específicas dos viajantes.
Foi com esse objetivo que a empresa criou o "booking assistant", uma ferramenta ainda fase de teste e que buscará resolver pequenas solicitações relacionadas à viagem e estar um passo a frente. Mesmo assim, ela reconheceu que sempre algo pode surpreender, "mesmo que você ache que sabe o que o cliente quer".
"Queremos garantir que os usuários nos tenham quando precisarem. Não se trata de mandar 100 mensagens, mas de estar ali", resumiu.
A diretora também falou a respeito da saída do Reino Unido da União Europeia, mas disse que isso "por enquanto, não teve impacto" para o Booking.com. Segundo ela, as viagens entre o país e a UE continuam acontecendo, apesar de o comportamento dos viajantes ter mudado.
"Os efeitos do 'Brexit' sobre a libra fazem, por exemplo, com que mais gente viaje domesticamente dentro do Reino Unido ou que0, beneficiados pela mudança monetária, mais europeus decidam ir ao território britânico", explicou.
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