Vendas no varejo nos EUA crescem 0,1% em novembro
Washington, 14 dez (EFE).- As vendas no varejo nos Estados Unidos cresceram apenas 0,1 % em novembro, impactadas pela queda de 0,5% nas vendas de automóveis, a maior em 8 meses, informou nesta quarta-feira o governo americano.
A fraqueza das vendas em novembro surpreendeu os analistas, que esperavam um aumento de pelo menos 0,3%, após a alta de 0,6% em outubro.
O consumo do varejo é considerado o verdadeiro motor da economia americana, já que representa dois terços da atividade econômica do país.
Em novembro, as vendas de automóveis, que representam cerca de 20% do total das vendas do mercado varejista, caíram 0,5%, a maior queda desde março, de acordo com o relatório do Departamento de Comércio.
Por sua vez, as vendas dos restaurantes subiram 0,8%, o melhor resultado desde fevereiro, enquanto as de móveis e acessórios aumentaram em 0,7%.
Sem levar em conta o setor automotivo, as vendas no varejo subiram 0,2% em novembro, frente à alta de 0,6% registrada em outubro.
Os analistas esperam que no fechamento do ano as vendas no varejo registrem dados positivos, graças à melhora da economia das famílias americanas e os baixos preços da gasolina.
A fraqueza das vendas em novembro surpreendeu os analistas, que esperavam um aumento de pelo menos 0,3%, após a alta de 0,6% em outubro.
O consumo do varejo é considerado o verdadeiro motor da economia americana, já que representa dois terços da atividade econômica do país.
Em novembro, as vendas de automóveis, que representam cerca de 20% do total das vendas do mercado varejista, caíram 0,5%, a maior queda desde março, de acordo com o relatório do Departamento de Comércio.
Por sua vez, as vendas dos restaurantes subiram 0,8%, o melhor resultado desde fevereiro, enquanto as de móveis e acessórios aumentaram em 0,7%.
Sem levar em conta o setor automotivo, as vendas no varejo subiram 0,2% em novembro, frente à alta de 0,6% registrada em outubro.
Os analistas esperam que no fechamento do ano as vendas no varejo registrem dados positivos, graças à melhora da economia das famílias americanas e os baixos preços da gasolina.
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