Inflação nos Estados Unidos sobe 0,2% em novembro
Washington, 15 dez (EFE).- O índice de preços ao consumidor (IPC) dos Estados Unidos aumentou 0,2% em novembro, de acordo com as expectativas, e a inflação anualizada ficou em 1,7%, a mais alta desde 2014, informou nesta quinta-feira o Departamento de Trabalho americano.
Os preços da energia subiram 1,2% em novembro, enquanto os dos alimentos se mantiveram estáveis pelo quinto mês consecutivo.
Sem levar em conta os preços dos alimentos e energia, que são os mais voláteis, o IPC subjacente registrou no mês passado uma alta de 0,2%, e o dado anualizado ficou em 2,1%.
Durante os últimos meses, a inflação nos EUA foi acelerando e se aproximando da meta anual de 2% fixada pelo Federal Reserve (Fed), o banco central americano.
Nesta quarta-feira, o Fed, ao término de sua última reunião de política monetária do ano, revisou sua projeção de aumento da inflação para o fechamento de 2016 para 1,5%, acima do 1,3% calculado em setembro, e deixou sem mudanças a de 2017 (1,9%).
Em comunicado, o banco central afirmou que os indicadores de inflação aumentaram "consideravelmente" e que espera um fortalecimento "um pouco maior" dos mercados trabalhistas no futuro.
Ao término da reunião, o Fed elevou finalmente as taxas de juros de referência nos EUA para entre 0,50% e 0,75%, o primeiro ajuste monetário desde dezembro de 2015 e o segundo na última década.
Os preços da energia subiram 1,2% em novembro, enquanto os dos alimentos se mantiveram estáveis pelo quinto mês consecutivo.
Sem levar em conta os preços dos alimentos e energia, que são os mais voláteis, o IPC subjacente registrou no mês passado uma alta de 0,2%, e o dado anualizado ficou em 2,1%.
Durante os últimos meses, a inflação nos EUA foi acelerando e se aproximando da meta anual de 2% fixada pelo Federal Reserve (Fed), o banco central americano.
Nesta quarta-feira, o Fed, ao término de sua última reunião de política monetária do ano, revisou sua projeção de aumento da inflação para o fechamento de 2016 para 1,5%, acima do 1,3% calculado em setembro, e deixou sem mudanças a de 2017 (1,9%).
Em comunicado, o banco central afirmou que os indicadores de inflação aumentaram "consideravelmente" e que espera um fortalecimento "um pouco maior" dos mercados trabalhistas no futuro.
Ao término da reunião, o Fed elevou finalmente as taxas de juros de referência nos EUA para entre 0,50% e 0,75%, o primeiro ajuste monetário desde dezembro de 2015 e o segundo na última década.
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