Omã reduzirá produção de petróleo em cerca de 5%, conforme acordo com Opep
Abu Dhabi, 3 jan (EFE).- O sultanato de Omã reduzirá sua produção de petróleo em cerca de 45 mil barris diários, aproximadamente 5% de sua produção, conforme o acordo alcançado em dezembro pelos países da Organização de Países Produtores de Petróleo (Opep) e de fora deste bloco.
Segundo um comunicado do Ministério de Petróleo e Gás de Omã, que não é um dos países-membros da Opep, o governo emitiu uma ordem para a redução, que situará a produção diária do país árabe do Golfo Pérsico em torno de 970 mil barris por dia.
Os Estados-membros da Opep e os países não pertencentes chegaram a um acordo no dia 10 de dezembro para reduzir a extração de petróleo em aproximadamente 558 mil barris por diários a partir de janeiro.
Ali bin Abdallah al Riami, diretor-geral de comercialização do Ministério do Petróleo de Omã, afirmou à emissora de televisão estatal do país que, nessa reunião, realizada em Viena, na Áustria, o sultanato se comprometeu com esses números.
"A redução da produção era necessária para favorecer o aumento do combustível no futuro (...) e, portanto, o governo e o Ministério decidiram que 45 mil barris diários seria a contribuição adequada do sultanato", disse Riami.
De acordo com dirigente de Omã, este número foi determinado a partir da produção de setembro, que se situou em pouco mais de 1 milhão de barris diários.
Riami insistiu que, se os países que participaram desse encontro mantiverem seu compromisso com as reduções estipuladas, o preço do petróleo recuperará "níveis aceitáveis", mas evitou indicar um valor concreto.
Segundo um comunicado do Ministério de Petróleo e Gás de Omã, que não é um dos países-membros da Opep, o governo emitiu uma ordem para a redução, que situará a produção diária do país árabe do Golfo Pérsico em torno de 970 mil barris por dia.
Os Estados-membros da Opep e os países não pertencentes chegaram a um acordo no dia 10 de dezembro para reduzir a extração de petróleo em aproximadamente 558 mil barris por diários a partir de janeiro.
Ali bin Abdallah al Riami, diretor-geral de comercialização do Ministério do Petróleo de Omã, afirmou à emissora de televisão estatal do país que, nessa reunião, realizada em Viena, na Áustria, o sultanato se comprometeu com esses números.
"A redução da produção era necessária para favorecer o aumento do combustível no futuro (...) e, portanto, o governo e o Ministério decidiram que 45 mil barris diários seria a contribuição adequada do sultanato", disse Riami.
De acordo com dirigente de Omã, este número foi determinado a partir da produção de setembro, que se situou em pouco mais de 1 milhão de barris diários.
Riami insistiu que, se os países que participaram desse encontro mantiverem seu compromisso com as reduções estipuladas, o preço do petróleo recuperará "níveis aceitáveis", mas evitou indicar um valor concreto.
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