Exportação de gás boliviano ao Brasil cai para menos da metade
La Paz, 10 jan (EFE).- O volume da exportação de gás natural boliviano ao Brasil caiu nos primeiros dias deste ano para menos da metade dos 30 milhões de metros cúbicos diários estipulados no contrato, segundo um relatório oficial divulgado nesta terça-feira.
Um boletim da companhia petrolífera estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) afirma que o envio de gás natural ao Brasil nos primeiros nove dias de janeiro oscilou entre 12,2 milhões e 12,3 milhões de metros cúbicos diários.
No mês passado, a média de envios do carburante ao mercado brasileiro foi de 18,71 milhões de metros cúbicos, segundo o portal do Ministério de Hidrocarbonetos boliviano.
A exportação de gás para o Brasil teve como patamar máximo 28,26 milhões de metros cúbicos em 15 de dezembro, mas a partir da segunda quinzena daquele mês começou a cair, até chegar a um mínimo de 12,24 milhões no dia 28 e a 12,2 milhões em 9 de janeiro.
O contrato de venda de gás da Bolívia para o Brasil foi assinado em 1996 e entrou em vigor em 1999 por um período de 20 anos.
O acordo prevê a exportação de um volume de 30 milhões de metros cúbicos diários de gás natural pelo gasoduto que chega ao estado de São Paulo, a um custo que se calcula trimestralmente em função do preço internacional do petróleo.
Por uma cláusula chamada "take or pay" (pegue ou pague), o Brasil deve pagar pelo menos por 24 milhões de metros cúbicos diários de gás mesmo se não consumir este total.
O ex-ministro de Hidrocarbonetos Álvaro Ríos afirmou hoje à Agência Efe que a queda da demanda brasileira se deve principalmente à temporada de chuvas, que permite ao país privilegiar a geração de energia por meio de usinas hidrelétricas, e não por gás.
Ainda segundo Ríos, os problemas econômicos no Brasil também levaram a uma menor demanda de energia elétrica e gás natural por parte da indústria e do comércio.
O ex-ministro ressaltou também a importância de fechar neste ano a negociação de novos contratos para a venda de gás ao mercado brasileiro através da Petrobras ou de empresas privadas.
Um boletim da companhia petrolífera estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) afirma que o envio de gás natural ao Brasil nos primeiros nove dias de janeiro oscilou entre 12,2 milhões e 12,3 milhões de metros cúbicos diários.
No mês passado, a média de envios do carburante ao mercado brasileiro foi de 18,71 milhões de metros cúbicos, segundo o portal do Ministério de Hidrocarbonetos boliviano.
A exportação de gás para o Brasil teve como patamar máximo 28,26 milhões de metros cúbicos em 15 de dezembro, mas a partir da segunda quinzena daquele mês começou a cair, até chegar a um mínimo de 12,24 milhões no dia 28 e a 12,2 milhões em 9 de janeiro.
O contrato de venda de gás da Bolívia para o Brasil foi assinado em 1996 e entrou em vigor em 1999 por um período de 20 anos.
O acordo prevê a exportação de um volume de 30 milhões de metros cúbicos diários de gás natural pelo gasoduto que chega ao estado de São Paulo, a um custo que se calcula trimestralmente em função do preço internacional do petróleo.
Por uma cláusula chamada "take or pay" (pegue ou pague), o Brasil deve pagar pelo menos por 24 milhões de metros cúbicos diários de gás mesmo se não consumir este total.
O ex-ministro de Hidrocarbonetos Álvaro Ríos afirmou hoje à Agência Efe que a queda da demanda brasileira se deve principalmente à temporada de chuvas, que permite ao país privilegiar a geração de energia por meio de usinas hidrelétricas, e não por gás.
Ainda segundo Ríos, os problemas econômicos no Brasil também levaram a uma menor demanda de energia elétrica e gás natural por parte da indústria e do comércio.
O ex-ministro ressaltou também a importância de fechar neste ano a negociação de novos contratos para a venda de gás ao mercado brasileiro através da Petrobras ou de empresas privadas.
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