Nova Rota da Seda pode aumentar PIB em até 7%, segundo relatório
Davos (Suíça), 17 jan (EFE).- Ativar a Nova Rota da Seda, que abrange China, Cazaquistão, Rússia e Europa, poderia elevar o PIB nestas áreas entre 4% e 7%, ao melhorar o acesso de pequenas e médias empresas a novos mercados, segundo um estudo apresentado nesta terça-feira no Fórum Econômico Mundial de Davos.
O relatório - elaborado pela empresa de consultoria Bain & Company a pedido de um grupo de pequenas e médias empresas denominado OBOR (One Belt/One Road) e do Fórum Econômico Mundial - afirma que, investindo em tecnologias que melhorem a eficiência das infraestruturas, as empresas poderiam conseguir maior visibilidade.
Também recomenda a eliminação de barreiras fronteiriças, a redução dos custos operacionais gerais e o aumento da velocidade das mercadorias transportada ao longo de rotas entre Europa e Ásia.
Tudo isso, em uma área que inclui mais de 60 países que concentram 70% da população mundial, metade do PIB e 24% do comércio.
A China já investiu US$ 51 bilhões em um projeto que abrange mais de 12.000 contratos de engenharia, que, uma vez que estejam em andamento, permitirão a criação de 70.000 postos de trabalho.
Além disso, isso possibilitará que pequenas e médias empresas acessem novos mercados.
Wolfganf Lehmacher, assessor do Fórum Econômico Mundial em assuntos relacionados com o transporte e as cadeias de fornecimento e um dos autores do documento, explicou que "desde o planejamento dos serviços até a execução das operações podem melhorar, proporcionando aos países uma nova infraestrutura de tecnologias da informação que aumente o fluxo de mercadorias".
Entre as recomendações do relatório também está facilitar a pequenas e médias empresas o acesso direto aos mercados mediante plataformas online diretamente conectadas com os clientes ou possibilitar estudos atualizados e em tempo real com o que verdadeiramente se demanda.
Também seria preciso agilizar os processos de tomada de decisões e minimizar os erros humanos e as decisões interessadas mediante a digitalização de processos.
O responsável da Bain & Company na China, Gerry Mattios, ressaltou que aplicar a tecnologia adequada determinará a pauta dos intercâmbios comerciais entre Europa e Ásia nos próximos anos e melhorará de forma notável o crescimento nas áreas incluídas.
No Cazaquistão, tecnologias como a impressão em 3D já têm um efeito visível na melhora do setor manufatureiro e o país poderia se transformar um epicentro do comércio mundial e concorrer com Dubai.
O emirado passou de ser uma economia primária a centro nervoso do comércio e das finanças, tudo isso graças ao investimento em novas tecnologias.
O relatório - elaborado pela empresa de consultoria Bain & Company a pedido de um grupo de pequenas e médias empresas denominado OBOR (One Belt/One Road) e do Fórum Econômico Mundial - afirma que, investindo em tecnologias que melhorem a eficiência das infraestruturas, as empresas poderiam conseguir maior visibilidade.
Também recomenda a eliminação de barreiras fronteiriças, a redução dos custos operacionais gerais e o aumento da velocidade das mercadorias transportada ao longo de rotas entre Europa e Ásia.
Tudo isso, em uma área que inclui mais de 60 países que concentram 70% da população mundial, metade do PIB e 24% do comércio.
A China já investiu US$ 51 bilhões em um projeto que abrange mais de 12.000 contratos de engenharia, que, uma vez que estejam em andamento, permitirão a criação de 70.000 postos de trabalho.
Além disso, isso possibilitará que pequenas e médias empresas acessem novos mercados.
Wolfganf Lehmacher, assessor do Fórum Econômico Mundial em assuntos relacionados com o transporte e as cadeias de fornecimento e um dos autores do documento, explicou que "desde o planejamento dos serviços até a execução das operações podem melhorar, proporcionando aos países uma nova infraestrutura de tecnologias da informação que aumente o fluxo de mercadorias".
Entre as recomendações do relatório também está facilitar a pequenas e médias empresas o acesso direto aos mercados mediante plataformas online diretamente conectadas com os clientes ou possibilitar estudos atualizados e em tempo real com o que verdadeiramente se demanda.
Também seria preciso agilizar os processos de tomada de decisões e minimizar os erros humanos e as decisões interessadas mediante a digitalização de processos.
O responsável da Bain & Company na China, Gerry Mattios, ressaltou que aplicar a tecnologia adequada determinará a pauta dos intercâmbios comerciais entre Europa e Ásia nos próximos anos e melhorará de forma notável o crescimento nas áreas incluídas.
No Cazaquistão, tecnologias como a impressão em 3D já têm um efeito visível na melhora do setor manufatureiro e o país poderia se transformar um epicentro do comércio mundial e concorrer com Dubai.
O emirado passou de ser uma economia primária a centro nervoso do comércio e das finanças, tudo isso graças ao investimento em novas tecnologias.
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