Estados Unidos fecham 2016 com maior inflação em 5 anos
Washington, 18 jan (EFE).- O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) dos Estados Unidos subiu 0,3% em dezembro, fechando o ano de 2016 em 2,1%, a taxa mais alta desde 2011, que foi de 3%, informou nesta quarta-feira o Departamento de Trabalho.
Os preços da energia subiram 1,5% em dezembro, o que elevou o aumento acumulado em 2016 para 5,4%. Os alimentos, por outro lado, se mantiveram estáveis pelo sexto mês consecutivo e fecharam o ano com uma deflação de 0,2%.
Durante os últimos meses, particularmente desde o segundo semestre, a inflação nos EUA acelerou e se aproximou da meta de 2% estabelecida pelo Federal Reserve (Fed), o banco central do país.
Em dezembro, após a última reunião de política monetária do ano, o Fed previu uma inflação de 1,5% em 2016, contra os 1,3% calculados em setembro. Para 2017, a projeção segue em 1,9%.
Após a reunião, o Fed correspondeu às expectativas e subiu as taxas de juros de referência no país para a faixa de 0,50% e 0,75%, o primeiro ajuste desde dezembro de 2015.
Os preços da energia subiram 1,5% em dezembro, o que elevou o aumento acumulado em 2016 para 5,4%. Os alimentos, por outro lado, se mantiveram estáveis pelo sexto mês consecutivo e fecharam o ano com uma deflação de 0,2%.
Durante os últimos meses, particularmente desde o segundo semestre, a inflação nos EUA acelerou e se aproximou da meta de 2% estabelecida pelo Federal Reserve (Fed), o banco central do país.
Em dezembro, após a última reunião de política monetária do ano, o Fed previu uma inflação de 1,5% em 2016, contra os 1,3% calculados em setembro. Para 2017, a projeção segue em 1,9%.
Após a reunião, o Fed correspondeu às expectativas e subiu as taxas de juros de referência no país para a faixa de 0,50% e 0,75%, o primeiro ajuste desde dezembro de 2015.
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