Azul contratará ex-funcionários de companhia local para operar no Uruguai
Montevidéu, 20 jan (EFE).- A companhia aérea Azul realizará gestões para operar no Uruguai com a contratação de funcionários demitidos pela Alas Uruguay, anunciou nesta sexta-feira o ministro de Transporte e Obras Públicas do país, Víctor Rossi.
"Manifestaram o interesse de desenvolver um conjunto de conexões que seriam de muito interesse, muito úteis ao Uruguai. E se comprometeram iniciar os trâmites de habilitação, o que deve ocorrer o em janeiro, segundo o que eles se comprometeram a concretizar", disse Rossi em entrevista à emissora "Rádio Uruguai".
Se as gestões por parte da Azul forem adiante, explicou o ministro, a companhia brasileira mostrou interesse de contratar "trabalhadores que pudessem estar demitidos e que integram a Alas Uruguay".
Depois da fracassada operação com a empresa chilena Latin American Wings em novembro, o diretor nacional de Trabalho, Juan Castillo, tinha informado que uma delegação uruguaia partiu para o Brasil para analisar uma proposta da companhia aérea Azul.
A Alas Uruguay, que tinha absorvido a maior parte dos trabalhadores demitidos pela Pluna, que faliu em 2012, deixou de voar em outubro de 2016 por problemas financeiros.
"Manifestaram o interesse de desenvolver um conjunto de conexões que seriam de muito interesse, muito úteis ao Uruguai. E se comprometeram iniciar os trâmites de habilitação, o que deve ocorrer o em janeiro, segundo o que eles se comprometeram a concretizar", disse Rossi em entrevista à emissora "Rádio Uruguai".
Se as gestões por parte da Azul forem adiante, explicou o ministro, a companhia brasileira mostrou interesse de contratar "trabalhadores que pudessem estar demitidos e que integram a Alas Uruguay".
Depois da fracassada operação com a empresa chilena Latin American Wings em novembro, o diretor nacional de Trabalho, Juan Castillo, tinha informado que uma delegação uruguaia partiu para o Brasil para analisar uma proposta da companhia aérea Azul.
A Alas Uruguay, que tinha absorvido a maior parte dos trabalhadores demitidos pela Pluna, que faliu em 2012, deixou de voar em outubro de 2016 por problemas financeiros.
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