Heineken negocia compra da filial brasileira da japonesa Kirin
Bruxelas, 20 jan (EFE).- O grupo cervejeiro holandês Heineken confirmou nesta sexta-feira que mantém conversas para adquirir a filial brasileira do consórcio japonês de bebidas Kirin.
"Em resposta às especulações da imprensa sobre a Kirin no Brasil, a Heineken confirmou que atualmente está em discussões com a Kirin Holdings Company Limited em relação à transação potencial da Brasil Kirin Holding S.A.", segundo um comunicado da empresa holandesa.
Nos últimos dias, a imprensa brasileira tinha antecipado as negociações, acrescentando que ambos os grupos poderiam chegar a um acordo em fevereiro próximo.
"As discussões estão em curso e não há certeza de que se feche um acordo", acrescentou a Heineken.
Em setembro do ano passado, o jornal japonês "Nikkei" noticiou que a Kirin buscaria sócios para revitalizar as operações de sua subsidiária no Brasil, acrescentando que entre as possibilidades ventiladas estaria a de vender parte de suas ações para transformar a sua subsidiária, a Brasil Kirin, em uma empresa de joint venture.
O objetivo é conseguir que a companhia volte a gerar um lucro operacional por volta ao ano de 2019.
A empresa japonesa investiu em 2011 cerca de US$ 2,938 bilhões na compra da brasileira Schincariol, na época o segundo maior fabricante de cerveja do país, a qual rebatizou como Kirin Brasil.
O Brasil é o terceiro maior mercado de venda de cerveja do mundo, atrás de China e Estados Unidos.
"Em resposta às especulações da imprensa sobre a Kirin no Brasil, a Heineken confirmou que atualmente está em discussões com a Kirin Holdings Company Limited em relação à transação potencial da Brasil Kirin Holding S.A.", segundo um comunicado da empresa holandesa.
Nos últimos dias, a imprensa brasileira tinha antecipado as negociações, acrescentando que ambos os grupos poderiam chegar a um acordo em fevereiro próximo.
"As discussões estão em curso e não há certeza de que se feche um acordo", acrescentou a Heineken.
Em setembro do ano passado, o jornal japonês "Nikkei" noticiou que a Kirin buscaria sócios para revitalizar as operações de sua subsidiária no Brasil, acrescentando que entre as possibilidades ventiladas estaria a de vender parte de suas ações para transformar a sua subsidiária, a Brasil Kirin, em uma empresa de joint venture.
O objetivo é conseguir que a companhia volte a gerar um lucro operacional por volta ao ano de 2019.
A empresa japonesa investiu em 2011 cerca de US$ 2,938 bilhões na compra da brasileira Schincariol, na época o segundo maior fabricante de cerveja do país, a qual rebatizou como Kirin Brasil.
O Brasil é o terceiro maior mercado de venda de cerveja do mundo, atrás de China e Estados Unidos.
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