Apesar da crise, Santander Brasil diz ter fechado "grande ano" em 2016
São Paulo, 26 jan (EFE).- O presidente da filial brasileira do Banco Santander, Sergio Rial, afirmou nesta quinta-feira que a entidade fechou um "grande ano" em 2016, com um lucro de R$ 7,339 bilhões, apesar da crise econômica, e disse intuir "que o melhor está por vir".
O Santander Brasil aumentou seu lucro líquido gerencial 10,8% em relação a 2015 e obteve no quarto trimestre de 2016 um lucro de R$ 1,537 bilhão, com um aumento de 23,7% frente ao mesmo período do ano precedente, segundo a contabilidade do banco.
Do lucro total registrado pelo grupo no mundo, 21% correspondeu ao Brasil, que se situou acima de outros países como Reino Unido, que representou 20%, e Espanha, com 12%, lembrou Rial durante uma entrevista coletiva em São Paulo.
O presidente destacou o "bom posicionamento" do Santander no Brasil e ressaltou que a entidade está "100% centrada no crescimento", o que lhe permitiu melhorar seus resultados apesar da recessão que afeta o país.
"O Brasil permanece à frente e tudo indica que vamos permanecer líderes no grupo", ressaltou o executivo.
A carteira de crédito do banco fechou o ano com um saldo de R$ 256,883 bilhões, uma redução de 1,6% em relação ao mesmo período do ano anterior.
No quarto trimestre do ano, no entanto, o crédito avançou 3,9%, o que, segundo Rial, mostra a tendência para os próximos trimestres.
"Acredito que em 2017 vamos ter crescimento de carteira de crédito", apostou.
O índice de inadimplência, com operações vencidas por mais de 90 dias, se situou em 3,4%, uma taxa 0,1 ponto percentual superior à do ano passado.
O Santander Brasil aumentou seu lucro líquido gerencial 10,8% em relação a 2015 e obteve no quarto trimestre de 2016 um lucro de R$ 1,537 bilhão, com um aumento de 23,7% frente ao mesmo período do ano precedente, segundo a contabilidade do banco.
Do lucro total registrado pelo grupo no mundo, 21% correspondeu ao Brasil, que se situou acima de outros países como Reino Unido, que representou 20%, e Espanha, com 12%, lembrou Rial durante uma entrevista coletiva em São Paulo.
O presidente destacou o "bom posicionamento" do Santander no Brasil e ressaltou que a entidade está "100% centrada no crescimento", o que lhe permitiu melhorar seus resultados apesar da recessão que afeta o país.
"O Brasil permanece à frente e tudo indica que vamos permanecer líderes no grupo", ressaltou o executivo.
A carteira de crédito do banco fechou o ano com um saldo de R$ 256,883 bilhões, uma redução de 1,6% em relação ao mesmo período do ano anterior.
No quarto trimestre do ano, no entanto, o crédito avançou 3,9%, o que, segundo Rial, mostra a tendência para os próximos trimestres.
"Acredito que em 2017 vamos ter crescimento de carteira de crédito", apostou.
O índice de inadimplência, com operações vencidas por mais de 90 dias, se situou em 3,4%, uma taxa 0,1 ponto percentual superior à do ano passado.
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