Com melhora econômica, Fed prevê aumentar juros "em breve" nos EUA
Washington, 22 fev (EFE).- A maioria dos membros do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) considera que o aumento das taxas de juros acontecerá "bastante em breve" se a melhoria econômica continuar no país, segundo as atas de sua última reunião divulgadas nesta quarta-feira pela entidade.
"Muitos participantes expressaram sua visão de que poderia ser apropriado elevar as taxas de juros de referência de novo bastante em breve, se a informação recebida no mercado de trabalho e a inflação estiver em linha ou for mais forte que as expectativas atuais", afirmou o Fed em sua reunião de política monetária do final de janeiro.
O próximo encontro do banco dirigido por Janet Yellen sobre as taxas de juros, atualmente entre 0,5% e 0,75%, está marcado para os dias 14 e 15 de março.
Além disso, vários dos membros do Fed ressaltaram que "continuar com a retirada da política de estímulo monetário de um modo oportuno, potencialmente em uma das próximas reuniões, permitiria dispor de maior flexibilidade na hora de responder a possíveis mudanças nas condições econômicas".
O último ajuste monetário nos EUA aconteceu em dezembro do ano passado, e desde então a taxa de desemprego se manteve em níveis abaixo de 5% e a inflação começou a dar sinais de avanço rumo à meta de 2% estabelecida pelo Fed.
Segundo os documentos, o banco central reconheceu ainda "uma incerteza acrescentada" perante os planos do presidente Donald Trump de diminuir notavelmente os impostos e aumentar o gasto público, razão pela qual apontam que será preciso esperar para contar com mais detalhes.
Antes da próxima reunião de março, a segunda do ano, Yellen deve dar um discurso sobre política monetária no dia 3 de março em Chicago.
"Muitos participantes expressaram sua visão de que poderia ser apropriado elevar as taxas de juros de referência de novo bastante em breve, se a informação recebida no mercado de trabalho e a inflação estiver em linha ou for mais forte que as expectativas atuais", afirmou o Fed em sua reunião de política monetária do final de janeiro.
O próximo encontro do banco dirigido por Janet Yellen sobre as taxas de juros, atualmente entre 0,5% e 0,75%, está marcado para os dias 14 e 15 de março.
Além disso, vários dos membros do Fed ressaltaram que "continuar com a retirada da política de estímulo monetário de um modo oportuno, potencialmente em uma das próximas reuniões, permitiria dispor de maior flexibilidade na hora de responder a possíveis mudanças nas condições econômicas".
O último ajuste monetário nos EUA aconteceu em dezembro do ano passado, e desde então a taxa de desemprego se manteve em níveis abaixo de 5% e a inflação começou a dar sinais de avanço rumo à meta de 2% estabelecida pelo Fed.
Segundo os documentos, o banco central reconheceu ainda "uma incerteza acrescentada" perante os planos do presidente Donald Trump de diminuir notavelmente os impostos e aumentar o gasto público, razão pela qual apontam que será preciso esperar para contar com mais detalhes.
Antes da próxima reunião de março, a segunda do ano, Yellen deve dar um discurso sobre política monetária no dia 3 de março em Chicago.
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