Dow Jones fecha em alta e chega ao 12º recorde consecutivo
Nova York, 27 fev (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta sexta-feira em alta de 0,08% e acumulou seu 12º recorde histórico consecutivo.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 15,68 pontos e fechou aos 20.837,44. O índice seletivo S&P 500 subiu 0,10%, até 2.369,73, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 0,28%, para 5.861,90 pontos.
Os operadores do pregão nova-iorquino deram continuidade ao "rali" de alta dos últimos dias, apesar de os três índices de referência aparecerem no vermelho na primeira metade da jornada.
Wall Street continuou acumulando recordes à espera do discurso desta terça-feira do presidente americano, Donald Trump, no qual falará pela primeira vez sobre o estado da nação perante o Congresso.
Antes da abertura, o Departamento de Comércio publicou um dado melhor do que o esperado sobre os pedidos de bens duráveis às fábricas do país, que subiram 1,8% em janeiro, um décimo mais que o previsto pelos analistas.
No final quase todos os setores terminaram em alta, entre os quais se destacaram o energético (0,45%), o industrial (0,35%), o financeiro (0,27%), o de matérias-primas (0,11%) e o tecnológico (0,01%), enquanto o de telecomunicações teve queda (-0,66%).
A Caterpillar (2,05%) liderou os lucros no Dow Jones, à frente de Chevron (1,48%), Unitedhealth (1,42%), Boeing (1,12%), Goldman Sachs (0,80%), Exxon Mobil (0,57%), American Express (0,51%), United Technologies (0,31%) e Apple (0,20%).
Do outro lado, as perdas foram puxadas por Verizon (-1,30%), IBM (-1,08%), Wal-Mart (-0,90%), General Electric (-0,83%), Dupont (-0,73%), Microsoft (-0,60%), McDonald's (-0,56%), Visa (-0,49%) e Merck (-0,47 %).
No fechamento do pregão, o petróleo do Texas era cotado a US$ 54,05, a onça do ouro caiu para US$ 1.252,4 dólares, a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos recuava até 2,367% e o dólar perdia valor perante o euro, que era vendido a US$1,0589.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 15,68 pontos e fechou aos 20.837,44. O índice seletivo S&P 500 subiu 0,10%, até 2.369,73, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 0,28%, para 5.861,90 pontos.
Os operadores do pregão nova-iorquino deram continuidade ao "rali" de alta dos últimos dias, apesar de os três índices de referência aparecerem no vermelho na primeira metade da jornada.
Wall Street continuou acumulando recordes à espera do discurso desta terça-feira do presidente americano, Donald Trump, no qual falará pela primeira vez sobre o estado da nação perante o Congresso.
Antes da abertura, o Departamento de Comércio publicou um dado melhor do que o esperado sobre os pedidos de bens duráveis às fábricas do país, que subiram 1,8% em janeiro, um décimo mais que o previsto pelos analistas.
No final quase todos os setores terminaram em alta, entre os quais se destacaram o energético (0,45%), o industrial (0,35%), o financeiro (0,27%), o de matérias-primas (0,11%) e o tecnológico (0,01%), enquanto o de telecomunicações teve queda (-0,66%).
A Caterpillar (2,05%) liderou os lucros no Dow Jones, à frente de Chevron (1,48%), Unitedhealth (1,42%), Boeing (1,12%), Goldman Sachs (0,80%), Exxon Mobil (0,57%), American Express (0,51%), United Technologies (0,31%) e Apple (0,20%).
Do outro lado, as perdas foram puxadas por Verizon (-1,30%), IBM (-1,08%), Wal-Mart (-0,90%), General Electric (-0,83%), Dupont (-0,73%), Microsoft (-0,60%), McDonald's (-0,56%), Visa (-0,49%) e Merck (-0,47 %).
No fechamento do pregão, o petróleo do Texas era cotado a US$ 54,05, a onça do ouro caiu para US$ 1.252,4 dólares, a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos recuava até 2,367% e o dólar perdia valor perante o euro, que era vendido a US$1,0589.
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