Brasil considera reeleição de Azevêdo na OMC como "reconhecimento"
Brasília, 28 fev (EFE).- O Ministério das Relações Exteriores considerou nesta terça-feira que a reeleição de Roberto Azevêdo como diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC) um "reconhecimento" ao trabalho realizado pelo diplomata nesse organismo.
"O Brasil apoiou decididamente a recondução do DG-OMC, movido pelo reconhecimento de suas contribuições durante o primeiro mandato e pela convicção de que continuará a contribuir, em circunstâncias internacionais cada vez mais desafiadoras, para o fortalecimento do Sistema Multilateral de Comércio", diz uma nota publicada pela Chancelaria.
Azevêdo era candidato único para o cargo, o qual ocupa há quatro anos, e começará seu novo mandato o próximo dia 1º de setembro, segundo confirmou nesta terça a própria OMC.
Ao agradecer a confiança depositada nele pelos membros da OMC, Azevêdo afirmou que a organização está "no caminho certo", porque conseguiu "muito" durante os últimos anos.
"A OMC é mais forte agora", afirmou o diplomata brasileiro, embora tenha indicado que é possível "fazer muito mais" pelos "atores menores e aqueles que se sentem afastados do benefício econômico que representa o comércio".
Em seu comunicado, o Ministério destacou como produto dos "esforços" do diretor-geral reeleito o acordo assinado em dezembro do ano passado em Nairóbi para estabelecer o fim dos subsídios às exportações agrícolas, um "marco histórico" para o comércio internacional.
"O Brasil apoiou decididamente a recondução do DG-OMC, movido pelo reconhecimento de suas contribuições durante o primeiro mandato e pela convicção de que continuará a contribuir, em circunstâncias internacionais cada vez mais desafiadoras, para o fortalecimento do Sistema Multilateral de Comércio", diz uma nota publicada pela Chancelaria.
Azevêdo era candidato único para o cargo, o qual ocupa há quatro anos, e começará seu novo mandato o próximo dia 1º de setembro, segundo confirmou nesta terça a própria OMC.
Ao agradecer a confiança depositada nele pelos membros da OMC, Azevêdo afirmou que a organização está "no caminho certo", porque conseguiu "muito" durante os últimos anos.
"A OMC é mais forte agora", afirmou o diplomata brasileiro, embora tenha indicado que é possível "fazer muito mais" pelos "atores menores e aqueles que se sentem afastados do benefício econômico que representa o comércio".
Em seu comunicado, o Ministério destacou como produto dos "esforços" do diretor-geral reeleito o acordo assinado em dezembro do ano passado em Nairóbi para estabelecer o fim dos subsídios às exportações agrícolas, um "marco histórico" para o comércio internacional.
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