Fed sobe taxas de juros nos EUA pela segunda vez em três meses
Washington, 15 mar (EFE).- O Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, elevou nesta quarta-feira as taxas de juros no país para o patamar entre 0,75% e 1%, em um movimento esperado pelo mercado e que representa o segundo ajuste monetário em três meses, o primeiro desde que Donald Trump chegou ao poder.
Em comunicado após uma reunião de dois dias sobre política monetária, o Fed apontou duas altas de juros adicionais ao longo de 2017 e ressaltou que o ritmo de ajuste será "gradual".
O Fed, comandado por Janet Yellen, tinha realizado um ajuste anterior em dezembro, também em 0,25 pontos percentuais, quando as taxas de juros ficaram no patamar entre 0,50% e 0,75%.
Após o encontro desta semana, o banco central dos EUA apresentou novas previsões macroeconômicas, que mostraram poucas mudanças em relação às divulgadas em dezembro.
Para esse ano, o Fed prevê um crescimento econômico de 2,1%, a mesma previsão de expansão para 2018. Já o desemprego fechará o ano em 4,5%, apenas 0,2 ponto percentual menor do que o índice atual, de 4,7%.
A inflação, por outro lado, será de 1,9% em 2017 e de 2% em 2018, em sintonia com o objetivo inflacionário do Fed.
"O mercado de trabalho continuou se fortalecendo e a atividade econômica continua se expandindo em um ritmo moderado", afirmou o comunicado do banco central americano.
A decisão de elevar os juros foi tomada com nove votos favoráveis e apenas um contrário, o de Neel Kashkaria, presidente do Fed de Minneapolis, que apoiou a manutenção das taxas.
Em comunicado após uma reunião de dois dias sobre política monetária, o Fed apontou duas altas de juros adicionais ao longo de 2017 e ressaltou que o ritmo de ajuste será "gradual".
O Fed, comandado por Janet Yellen, tinha realizado um ajuste anterior em dezembro, também em 0,25 pontos percentuais, quando as taxas de juros ficaram no patamar entre 0,50% e 0,75%.
Após o encontro desta semana, o banco central dos EUA apresentou novas previsões macroeconômicas, que mostraram poucas mudanças em relação às divulgadas em dezembro.
Para esse ano, o Fed prevê um crescimento econômico de 2,1%, a mesma previsão de expansão para 2018. Já o desemprego fechará o ano em 4,5%, apenas 0,2 ponto percentual menor do que o índice atual, de 4,7%.
A inflação, por outro lado, será de 1,9% em 2017 e de 2% em 2018, em sintonia com o objetivo inflacionário do Fed.
"O mercado de trabalho continuou se fortalecendo e a atividade econômica continua se expandindo em um ritmo moderado", afirmou o comunicado do banco central americano.
A decisão de elevar os juros foi tomada com nove votos favoráveis e apenas um contrário, o de Neel Kashkaria, presidente do Fed de Minneapolis, que apoiou a manutenção das taxas.
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