Diretora do BM aconselha China a observar exterior para ter êxito em reformas
Xangai (China), 19 mar (EFE).- A diretora do Banco Mundial, Kristalina Georgieva, disse neste domingo que a China necessita aprender com a experiência de outros países para construir um sistema financeiro sólido que promova a concorrência se quer que suas reformas estruturais tenham sucesso.
"Há várias lições para a China com o resto do mundo, especialmente desde a crise financeira", disse em uma conferência parte do China Development Fórum 2017 realizado nestes dias em Pequim.
A política búlgara apontou que o governo de Xi Jinping deve ter cuidado com o grau de sua participação na reestruturação econômica e na implementação de suas políticas industriais porque está comprovado pela experiência de alguns mercados emergentes que "as indústrias que estavam protegidas atrás das altas barreiras tarifárias nunca cresceram desde seu nascimento e seguem sendo a carga para o Estado e a economia".
"Quando o dinheiro do estímulo é abundante, inclusive as empresas ineficientes sobrevivem", por isso que "necessitamos ver mais aumento na concorrência para facilitar" a entrada e a saída das empresas do mercado e "nivelar o campo de jogo", disse a diretora do BM.
Assim, a concorrência "depende do bom funcionamento do sistema financeiro", que este "respalde investimentos com altos rendimentos e que seja capaz de financiar a inovação e as 'start-ups' e a reestruturação de empresas que já não são viáveis", acrescentou.
Desde ontem e até amanhã, está sendo realizado na capital chinesa este fórum, no qual participam altos funcionários do governo, líderes corporativos globais, instituições e acadêmicos para discutir temas como as reformas econômicas do país e sua relação com o resto do mundo.
"Há várias lições para a China com o resto do mundo, especialmente desde a crise financeira", disse em uma conferência parte do China Development Fórum 2017 realizado nestes dias em Pequim.
A política búlgara apontou que o governo de Xi Jinping deve ter cuidado com o grau de sua participação na reestruturação econômica e na implementação de suas políticas industriais porque está comprovado pela experiência de alguns mercados emergentes que "as indústrias que estavam protegidas atrás das altas barreiras tarifárias nunca cresceram desde seu nascimento e seguem sendo a carga para o Estado e a economia".
"Quando o dinheiro do estímulo é abundante, inclusive as empresas ineficientes sobrevivem", por isso que "necessitamos ver mais aumento na concorrência para facilitar" a entrada e a saída das empresas do mercado e "nivelar o campo de jogo", disse a diretora do BM.
Assim, a concorrência "depende do bom funcionamento do sistema financeiro", que este "respalde investimentos com altos rendimentos e que seja capaz de financiar a inovação e as 'start-ups' e a reestruturação de empresas que já não são viáveis", acrescentou.
Desde ontem e até amanhã, está sendo realizado na capital chinesa este fórum, no qual participam altos funcionários do governo, líderes corporativos globais, instituições e acadêmicos para discutir temas como as reformas econômicas do país e sua relação com o resto do mundo.
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