Rohani promete melhora da economia e criação de emprego em ano novo persa
Teerã, 20 mar (EFE).- O presidente iraniano, Hassan Rohani, prometeu nesta segunda-feira à população que neste novo ano do calendário persa melhorará a economia e serão criados mais empregos, visando já as próximas eleições de maio.
Em mensagem televisionada à nação por ocasião do "Noruz" ou ano novo persa 1396, Rohani aproveitou para repassar as conquistas de seu Governo durante o ano passado.
O líder, que tentará a reeleição nas eleições presidenciais de maio, afirmou que "a economia de resistência e a implementação das políticas do acordo nuclear foram os principais eixos do ano passado".
Rohani destacou, além disso, a melhora no setor agrícola, o funcionamento de milhares de unidades industriais e a recuperação da produção petrolífera e de gás condensado aos níveis prévios às sanções.
A produção de petróleo alcançará os 4 milhões de barris de petróleo por dia (bpd) no próximo mês, enquanto as exportações se situam em 2,298 milhões bpd graças à suspensão das sanções resultado do acordo nuclear.
Durante a época das sanções, a produção era de 2,7 milhões bpd, dos quais um milhão era exportado.
"Pela primeira vez após 11 anos alcançamos 8% de crescimento econômico", destacou Rohani, que acrescentou que também foi possível controlar a inflação e criar emprego de modo sem precedentes nos últimos tempos.
No entanto, consciente que parte da população não aprecia esse progresso econômico em seu dia a dia, afirmou que o próximo ano vai ser "um tempo de maior prosperidade econômica e de criação de emprego".
A estes pontos também se referiu em seu discurso o líder supremo iraniano, Ali Khamenei, que batizou o ano novo como o "da economia de resistência, da produção e da criação de emprego".
Segundo Khamenei, estes assuntos são a principal reivindicação da população às autoridades, que -acrescentou- "estão tomando medidas para melhorar as condições econômicas".
"Os problemas econômicos foram a principal causa de amargura no ano passado", reconheceu o líder, que citou o desemprego e as desigualdades sociais.
Às 13h58 local (16.58 GMT) começou no Irã o novo ano, embora seja amanhã o dia 1 do mês de "Farvardin", o primeiro do calendário persa.
O "Noruz", que significa "novo dia" e foi incluído na Lista do Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco em 2009, é celebrado há mais de 3 mil anos e dá também as boas-vindas à primavera.
Em mensagem televisionada à nação por ocasião do "Noruz" ou ano novo persa 1396, Rohani aproveitou para repassar as conquistas de seu Governo durante o ano passado.
O líder, que tentará a reeleição nas eleições presidenciais de maio, afirmou que "a economia de resistência e a implementação das políticas do acordo nuclear foram os principais eixos do ano passado".
Rohani destacou, além disso, a melhora no setor agrícola, o funcionamento de milhares de unidades industriais e a recuperação da produção petrolífera e de gás condensado aos níveis prévios às sanções.
A produção de petróleo alcançará os 4 milhões de barris de petróleo por dia (bpd) no próximo mês, enquanto as exportações se situam em 2,298 milhões bpd graças à suspensão das sanções resultado do acordo nuclear.
Durante a época das sanções, a produção era de 2,7 milhões bpd, dos quais um milhão era exportado.
"Pela primeira vez após 11 anos alcançamos 8% de crescimento econômico", destacou Rohani, que acrescentou que também foi possível controlar a inflação e criar emprego de modo sem precedentes nos últimos tempos.
No entanto, consciente que parte da população não aprecia esse progresso econômico em seu dia a dia, afirmou que o próximo ano vai ser "um tempo de maior prosperidade econômica e de criação de emprego".
A estes pontos também se referiu em seu discurso o líder supremo iraniano, Ali Khamenei, que batizou o ano novo como o "da economia de resistência, da produção e da criação de emprego".
Segundo Khamenei, estes assuntos são a principal reivindicação da população às autoridades, que -acrescentou- "estão tomando medidas para melhorar as condições econômicas".
"Os problemas econômicos foram a principal causa de amargura no ano passado", reconheceu o líder, que citou o desemprego e as desigualdades sociais.
Às 13h58 local (16.58 GMT) começou no Irã o novo ano, embora seja amanhã o dia 1 do mês de "Farvardin", o primeiro do calendário persa.
O "Noruz", que significa "novo dia" e foi incluído na Lista do Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco em 2009, é celebrado há mais de 3 mil anos e dá também as boas-vindas à primavera.
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