Barril do Texas fecha em alta de 1,70%
Nova York, 30 mar (EFE).- O barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou em alta de 1,70% nesta quinta-feira, cotado a US$ 50,35, em meio a relatórios sobre uma redução maior que a esperada nas reservas de gasolina nos Estados Unidos.
Ao final do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em maio subiram US$ 0,84 em relação ao fechamento de ontem.
O nível alcançado nesta quinta-feira permite que o barril volte à marca de US$ 50 pela primeira vez desde o dia 9 de março. O mínimo anual registrado até agora no preço do barril de petróleo do Texas é de US$ 47,34, e o máximo é de US$ 54,45.
Os analistas atribuíram esta ascensão a uma redução nas reservas de gasolina maior que a esperada pelos analistas, com um aumento em atividade das refinarias. Também influenciou a crença de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) estenderá em breve o compromisso de reduzir a produção adotada em novembro.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em abril, que ainda são os de referência, subiram US$ 0,01, para US$ 1,68 o galão, enquanto os de gás natural com vencimento em maio caíram US$ 0,04, para US$ 3,19 por cada mil pés cúbicos.
Ao final do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em maio subiram US$ 0,84 em relação ao fechamento de ontem.
O nível alcançado nesta quinta-feira permite que o barril volte à marca de US$ 50 pela primeira vez desde o dia 9 de março. O mínimo anual registrado até agora no preço do barril de petróleo do Texas é de US$ 47,34, e o máximo é de US$ 54,45.
Os analistas atribuíram esta ascensão a uma redução nas reservas de gasolina maior que a esperada pelos analistas, com um aumento em atividade das refinarias. Também influenciou a crença de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) estenderá em breve o compromisso de reduzir a produção adotada em novembro.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em abril, que ainda são os de referência, subiram US$ 0,01, para US$ 1,68 o galão, enquanto os de gás natural com vencimento em maio caíram US$ 0,04, para US$ 3,19 por cada mil pés cúbicos.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.