OCDE prevê crescimento econômico estável em seus grandes países-membros
Paris, 12 jun (EFE).- O crescimento econômico vai se manter estável nos grandes países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), entre eles na zona do euro como um todo, segundo os indicadores compostos avançados apresentados nesta segunda-feira.
O indicador mensal para a OCDE se manteve sem mudanças em 100,08 pontos, ou seja, ligeiramente acima do nível 100, que marca o número médio de longo prazo.
Uma das evoluções mensais mais significativas no sentido positivo do indicador - que antecipa inflexões no ciclo econômico - foi constatado na Alemanha, com uma alta de 11 centésimos até 100,73 pontos, o que representa um crescimento de 1,34% em um ano. De acordo com a OCDE, a Alemanha voltou a mostrar "uma inflexão positiva" do crescimento.
Na Espanha também houve progresso relevante, ainda que menor que na Alemanha, de oito centésimos em um mês, para 100,19 pontos. Apesar disso, o país continuou acumulando uma queda de 0,39% em termos interanuais.
Em seu comunicado, a OCDE enfatizou que os indicadores continuam apresentando "uma dinâmica de crescimento estável" nos Estados Unidos (caiu três centésimos, até 99,74 pontos), Japão (subiu dois centésimos, para 100,11 pontos), Reino Unido (caiu três centésimos, com 99,70 pontos) e no conjunto da zona do euro (mais quatro centésimos, até 100,45 pontos).
Fora da organização, o Brasil se caracterizou mais uma vez pela tônica de uma inflexão positiva, já que seu indicador subiu 28 centésimos em apenas um mês, para 102,33 pontos. Isso significa que, em um ano, a evolução foi de 4,17%, a maior de todos os países analisados.
No que diz respeito às outras grandes economias emergentes, os números em um mês subiram mais ligeiramente no caso de Rússia (12 centésimos, para 101,56 pontos), China (quatro centésimos, 98,82 pontos), Indonésia (quatro centésimos, 100,33 pontos) e Índia (dois centésimos, 99,66 pontos).
O indicador mensal para a OCDE se manteve sem mudanças em 100,08 pontos, ou seja, ligeiramente acima do nível 100, que marca o número médio de longo prazo.
Uma das evoluções mensais mais significativas no sentido positivo do indicador - que antecipa inflexões no ciclo econômico - foi constatado na Alemanha, com uma alta de 11 centésimos até 100,73 pontos, o que representa um crescimento de 1,34% em um ano. De acordo com a OCDE, a Alemanha voltou a mostrar "uma inflexão positiva" do crescimento.
Na Espanha também houve progresso relevante, ainda que menor que na Alemanha, de oito centésimos em um mês, para 100,19 pontos. Apesar disso, o país continuou acumulando uma queda de 0,39% em termos interanuais.
Em seu comunicado, a OCDE enfatizou que os indicadores continuam apresentando "uma dinâmica de crescimento estável" nos Estados Unidos (caiu três centésimos, até 99,74 pontos), Japão (subiu dois centésimos, para 100,11 pontos), Reino Unido (caiu três centésimos, com 99,70 pontos) e no conjunto da zona do euro (mais quatro centésimos, até 100,45 pontos).
Fora da organização, o Brasil se caracterizou mais uma vez pela tônica de uma inflexão positiva, já que seu indicador subiu 28 centésimos em apenas um mês, para 102,33 pontos. Isso significa que, em um ano, a evolução foi de 4,17%, a maior de todos os países analisados.
No que diz respeito às outras grandes economias emergentes, os números em um mês subiram mais ligeiramente no caso de Rússia (12 centésimos, para 101,56 pontos), China (quatro centésimos, 98,82 pontos), Indonésia (quatro centésimos, 100,33 pontos) e Índia (dois centésimos, 99,66 pontos).
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