Cofundador do Waze diz que "magia" do aplicativo é feita pelos motoristas
Miami, 13 jun (EFE).- O cofundador do Waze Uri Levine disse nesta terça-feira que a "magia" do aplicativo é feita pelos motoristas e indicou que, no início, o programa gerava muita rejeição.
O empresário israelense abriu o segundo e último dia da Conferência eMerge Americas, em Miami, que reúne profissionais do setor de tecnologia e empreendedores de todo o mundo. Levine mostrou aos presentes como triunfou com sua start-up antes de vendê-la ao Google e ir atrás de novos desafios.
Levine deixou o Waze no dia seguinte da venda do aplicativo para o Google em 2013, por US$ 1,3 bilhão. Segundo ele, a negociação só ocorreu por que era uma oferta que "não podia ser negada".
Atualmente, o Waze tem mais de 50 milhões de usuários mensais ativos, segundo dados do próprio aplicativo, que tem como objetivo facilitar que os motoristas cheguem ao destino escolhido pela rota mais eficiente possível, alertando sobre incidentes no caminho.
Levine, que criou a companhia com Ehud Shabtai e Amir Shinar, disse que a "magia" do Waze é que, desde o início, todo o aplicativo foi criado com base na contribuição dos motoristas. São os usuários de mais de 185 países que avisam, em tempo real, de situações como acidentes nas estradas ou bloqueios policiais.
No início, explicou o Levine, o Waze era um "mapa em branco". Em pouco tempo, ele e seus companheiros tiveram que identificar o comportamento dos motoristas em cidades como Tel Aviv, em Israel, e Bratislava, na Eslováquia, para lançar o aplicativo o quanto antes.
"Se não, outra pessoa lançará na sua frente", alertou Levine.
Após sair do Waze, Levine começou a desenvolver novas start-ups e participa ativamente de várias delas. A principal é o Moovit, descrita por ele como "o Waze para o transporte público".
"O Moovit está crescendo mais rápido do que o Waze quando começou", revelou o desenvolvedor.
O empresário israelense abriu o segundo e último dia da Conferência eMerge Americas, em Miami, que reúne profissionais do setor de tecnologia e empreendedores de todo o mundo. Levine mostrou aos presentes como triunfou com sua start-up antes de vendê-la ao Google e ir atrás de novos desafios.
Levine deixou o Waze no dia seguinte da venda do aplicativo para o Google em 2013, por US$ 1,3 bilhão. Segundo ele, a negociação só ocorreu por que era uma oferta que "não podia ser negada".
Atualmente, o Waze tem mais de 50 milhões de usuários mensais ativos, segundo dados do próprio aplicativo, que tem como objetivo facilitar que os motoristas cheguem ao destino escolhido pela rota mais eficiente possível, alertando sobre incidentes no caminho.
Levine, que criou a companhia com Ehud Shabtai e Amir Shinar, disse que a "magia" do Waze é que, desde o início, todo o aplicativo foi criado com base na contribuição dos motoristas. São os usuários de mais de 185 países que avisam, em tempo real, de situações como acidentes nas estradas ou bloqueios policiais.
No início, explicou o Levine, o Waze era um "mapa em branco". Em pouco tempo, ele e seus companheiros tiveram que identificar o comportamento dos motoristas em cidades como Tel Aviv, em Israel, e Bratislava, na Eslováquia, para lançar o aplicativo o quanto antes.
"Se não, outra pessoa lançará na sua frente", alertou Levine.
Após sair do Waze, Levine começou a desenvolver novas start-ups e participa ativamente de várias delas. A principal é o Moovit, descrita por ele como "o Waze para o transporte público".
"O Moovit está crescendo mais rápido do que o Waze quando começou", revelou o desenvolvedor.
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