Yellen adianta mais aumento da taxa de juros e alerta sobre incerteza fiscal
Washington, 12 jul (EFE).- A presidente do Federal Reserv (Fed), Janet Yellen, antecipou que o organismo continuará com as altas gradativas das taxas de juros nos Estados Unidos e alertou sobre a incerteza gerada pelas reformas de políticas fiscais preparadas pelo Governo do presidente Donald Trump.
Assim refletem as declarações de Yellen divulgadas pelo Fed, em relação com o testemunho que a presidente do Banco Central dos EUA oferecerá hoje perante o Comitê de Serviços Financeiros da Câmara de Representantes para apresentar o relatório semestral de política monetária.
"É provável que sejam apropriados aumentos gradativos adicionais das taxas de juros durante os próximos anos para sustentar a expansão econômica e devolver a inflação à meta de 2%", segundo prevê dizer Yellen em seu comparecimento.
Em junho, o Fed elevou pela segunda vez no ano o preço do dinheiro e colocou as taxas de juros na categoria entre 1% e 1,25%.
Segundo as declarações preparadas, Yellen também alertará perante os congressistas que "as possíveis trocas nas políticas fiscais" nos EUA representam uma "fonte de incerteza".
Ainda que a economia pareça ter começado a melhorar após um primeiro trimestre tímido, a incerteza sobre as promessas de Trump, que enfrenta mais obstáculos do que os previstos no Congresso para desenvolver sua reforma fiscal, começou a gerar preocupação nos mercados.
Por outro lado, a presidente do Fed prevê destacar em seu testemunho o fortalecimento do mercado trabalhista, com uma taxa de desemprego de 4,4% em junho e uma média de criação de empregos de 180 mil mensais neste ano.
Assim refletem as declarações de Yellen divulgadas pelo Fed, em relação com o testemunho que a presidente do Banco Central dos EUA oferecerá hoje perante o Comitê de Serviços Financeiros da Câmara de Representantes para apresentar o relatório semestral de política monetária.
"É provável que sejam apropriados aumentos gradativos adicionais das taxas de juros durante os próximos anos para sustentar a expansão econômica e devolver a inflação à meta de 2%", segundo prevê dizer Yellen em seu comparecimento.
Em junho, o Fed elevou pela segunda vez no ano o preço do dinheiro e colocou as taxas de juros na categoria entre 1% e 1,25%.
Segundo as declarações preparadas, Yellen também alertará perante os congressistas que "as possíveis trocas nas políticas fiscais" nos EUA representam uma "fonte de incerteza".
Ainda que a economia pareça ter começado a melhorar após um primeiro trimestre tímido, a incerteza sobre as promessas de Trump, que enfrenta mais obstáculos do que os previstos no Congresso para desenvolver sua reforma fiscal, começou a gerar preocupação nos mercados.
Por outro lado, a presidente do Fed prevê destacar em seu testemunho o fortalecimento do mercado trabalhista, com uma taxa de desemprego de 4,4% em junho e uma média de criação de empregos de 180 mil mensais neste ano.
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