Agência de classificação rebaixa nota do Chile pela primeira vez em 25 anos
Santiago (Chile), 13 jul (EFE).- A agência de classificação S&P rebaixou nesta quinta-feira a nota de crédito do Chile pela primeira vez em 25 anos por causa de uma maior deterioração das finanças públicas como consequência de um lento crescimento econômico.
A S&P revisou o rating soberano do Chile de AA- para A+, deixando a nota em uma perspectiva "estável". Já a dívida em moeda local passou de AA+ para-.
"O rebaixamento reflete um prolongado crescimento econômico que prejudicou os investimentos fiscais, a contribuição do aumento da dívida do governo e a erosão do perfil macroeconômico do país", indicou a agência em comunicado divulgado hoje.
"Isso provocou um modesto aumento da vulnerabilidade do Chile aos choques externos", completou a nota.
Para a S&P, a combinação dos baixos preços mundiais do cobre com a menor confiança das empresas nacionais do Chile segue limitando o consumo privado. Paralelamente, "o investimento diminuiu as perspectiva de crescimento do PIB do país".
"Esperamos que a economia chilena cresça apenas 1,6% em 2017, sem alterações a respeito do ano passado, e que a expansão do PIB aumente modestamente para 2% em 2018 e 2,4% em 2019", disse a S&P.
"A perspectiva estável reflete nossa opinião que a consolidação fiscal gradual do Chile e sua recuperação econômica lenta, mas sustentada, ajudarão a estabilizar seu perfil externo", considerou a agência de classificação.
A S&P revisou o rating soberano do Chile de AA- para A+, deixando a nota em uma perspectiva "estável". Já a dívida em moeda local passou de AA+ para-.
"O rebaixamento reflete um prolongado crescimento econômico que prejudicou os investimentos fiscais, a contribuição do aumento da dívida do governo e a erosão do perfil macroeconômico do país", indicou a agência em comunicado divulgado hoje.
"Isso provocou um modesto aumento da vulnerabilidade do Chile aos choques externos", completou a nota.
Para a S&P, a combinação dos baixos preços mundiais do cobre com a menor confiança das empresas nacionais do Chile segue limitando o consumo privado. Paralelamente, "o investimento diminuiu as perspectiva de crescimento do PIB do país".
"Esperamos que a economia chilena cresça apenas 1,6% em 2017, sem alterações a respeito do ano passado, e que a expansão do PIB aumente modestamente para 2% em 2018 e 2,4% em 2019", disse a S&P.
"A perspectiva estável reflete nossa opinião que a consolidação fiscal gradual do Chile e sua recuperação econômica lenta, mas sustentada, ajudarão a estabilizar seu perfil externo", considerou a agência de classificação.
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