Barril do Texas fecha em leve alta de 0,99%
Nova York, 14 jul (EFE).- O barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou em alta de 0,99% nesta sexta-feira, cotado a US$ 46,54 o barril, terminando a semana com uma forte alta de 5,2%.
Ao final do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em agosto subiram US$ 0,46 em relação ao fechamento de ontem.
O petróleo de referência no país voltou a subir nesta sexta-feira e acumulou nos últimos cinco dias uma alta acima de 5% que o permitiu chegar ao nível mais alto das últimas duas semanas.
Os analistas atribuíram essa ascensão ao otimismo pelo aumento da demanda de petróleo no segundo trimestre, que foi de US$ 1,5 milhão de barris diários a mais que no mesmo periodo de 2016.
Segundo um recente relatório da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep), a produção do cartaz voltou a aumentar em junho, impulsionada por Líbia, Nigéria e Arábia Saudita, apesar de estender a outros seis meses o corte dos bombeamentos.
Na quinta-feira, a Agência Internacional da Energia (AIE) advertiu que a Opep está se afastando ainda mais do cumprimento de seu acordo para frear a queda dos preços.
Os contratos de gasolina para entrega em agosto, os de vencimento mais próximo, subiram 3 centavos, para US$ 1,56 o galão, e os de gás natural com vencimento no mesmo mês aumentaram 2 centavos, para US$ 2,98 por cada mil pés cúbicos.
Ao final do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em agosto subiram US$ 0,46 em relação ao fechamento de ontem.
O petróleo de referência no país voltou a subir nesta sexta-feira e acumulou nos últimos cinco dias uma alta acima de 5% que o permitiu chegar ao nível mais alto das últimas duas semanas.
Os analistas atribuíram essa ascensão ao otimismo pelo aumento da demanda de petróleo no segundo trimestre, que foi de US$ 1,5 milhão de barris diários a mais que no mesmo periodo de 2016.
Segundo um recente relatório da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep), a produção do cartaz voltou a aumentar em junho, impulsionada por Líbia, Nigéria e Arábia Saudita, apesar de estender a outros seis meses o corte dos bombeamentos.
Na quinta-feira, a Agência Internacional da Energia (AIE) advertiu que a Opep está se afastando ainda mais do cumprimento de seu acordo para frear a queda dos preços.
Os contratos de gasolina para entrega em agosto, os de vencimento mais próximo, subiram 3 centavos, para US$ 1,56 o galão, e os de gás natural com vencimento no mesmo mês aumentaram 2 centavos, para US$ 2,98 por cada mil pés cúbicos.
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