Dow Jones cai 0,25%, mas Nasdaq e S&P 500 fecham com recordes positivos
Nova York, 18 jul (EFE).- Os índices Nasdaq Composite e S&P 500 fecharam em alta e com novos recordes positivos nesta terça-feira, enquanto o Dow Jones Industrial caiu 0,25%, com os investidores atentos à divulgação de uma nova rodada de resultados empresariais e repercutindo o fracasso do novo plano de saúde do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no Congresso.
O Dow Jones perdeu 54,99 pontos e ficou com 21.574,73. Já o S&P 500 avançou 0,06%, para a inédita marca de 2.460,62 pontos, e o indicador composto da bolsa eletrônica subiu 0,47% e fechou aos 6.344,31, também o nível mais alto de sua história. O pregão de hoje foi o oitavo consecutivo com alta do Nasdaq Composite, uma sequência que não ocorria em Wall Street desde 2015.
Na rodada de resultados empresariais de hoje, os da Johnson & Johnson foram os que mais surpreenderam os investidores, e seus títulos subiram 1,75%. Já os mais decepcionantes foram os do Goldman Sachs, cujas ações caíram 2,60%.
Os mercados também avaliaram o bloqueio de alguns políticos conservadores ao novo plano de saúde proposto por Trump, com o qual a Casa Branca quer derrubar a reforma aplicada no governo anterior, de Barack Obama.
No Dow Jones, além dos papéis do Goldman Sachs, os que tiveram as quedas mais acentuadas foram os de Home Depot (-1,12%), Caterpillar (-0,92%), McDonald's (-0,84%), DuPont (-0,78%), Verizon (-0,69%), Travelers (-0,55%), Chevron (-0,47%) e United Technologies (-0,39%).
As principais altas, após a das ações da Johnson & Johnson, foram as de Procter & Gamble (1,24%), Walt Disney (0,92%), Visa (0,77%), IBM (0,65%), American Express (0,35%), Apple (0,35%) e Pfizer (0,33%).
Fora desse índice, os títulos da Netflix dispararam 13,54% um dia após a companhia divulgar um balanço trimestral que agradou os investidores.
No fechamento do pregão, a onça do ouro subia para US$ 1.241,50, e a rentabilidade da dívida pública americana com vencimento em dez anos caía para 2,260%.
O Dow Jones perdeu 54,99 pontos e ficou com 21.574,73. Já o S&P 500 avançou 0,06%, para a inédita marca de 2.460,62 pontos, e o indicador composto da bolsa eletrônica subiu 0,47% e fechou aos 6.344,31, também o nível mais alto de sua história. O pregão de hoje foi o oitavo consecutivo com alta do Nasdaq Composite, uma sequência que não ocorria em Wall Street desde 2015.
Na rodada de resultados empresariais de hoje, os da Johnson & Johnson foram os que mais surpreenderam os investidores, e seus títulos subiram 1,75%. Já os mais decepcionantes foram os do Goldman Sachs, cujas ações caíram 2,60%.
Os mercados também avaliaram o bloqueio de alguns políticos conservadores ao novo plano de saúde proposto por Trump, com o qual a Casa Branca quer derrubar a reforma aplicada no governo anterior, de Barack Obama.
No Dow Jones, além dos papéis do Goldman Sachs, os que tiveram as quedas mais acentuadas foram os de Home Depot (-1,12%), Caterpillar (-0,92%), McDonald's (-0,84%), DuPont (-0,78%), Verizon (-0,69%), Travelers (-0,55%), Chevron (-0,47%) e United Technologies (-0,39%).
As principais altas, após a das ações da Johnson & Johnson, foram as de Procter & Gamble (1,24%), Walt Disney (0,92%), Visa (0,77%), IBM (0,65%), American Express (0,35%), Apple (0,35%) e Pfizer (0,33%).
Fora desse índice, os títulos da Netflix dispararam 13,54% um dia após a companhia divulgar um balanço trimestral que agradou os investidores.
No fechamento do pregão, a onça do ouro subia para US$ 1.241,50, e a rentabilidade da dívida pública americana com vencimento em dez anos caía para 2,260%.
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