Grécia volta aos mercados depois de três anos, com bônus a 4,625%
Atenas, 25 jul (EFE).- A Grécia colocou nesta terça-feira um total de 3 bilhões de euros em títulos de cinco anos, uma taxa de juros de 4,625%, o que supôs a primeira saída aos mercados financeiros em três anos.
Segundo informou o governo, a demanda deste bônus com vencimento em 2022 foi de 6,5 bilhões de euros, mais que o dobro do objetivo, e mais de 200 investidores expressaram interesse em adquirir estes títulos.
Em um comunicado, o governo de Alexis Tsipras afirmou que o sucesso desta saída aos mercados "confirma o bom comportamento da economia grega, que está fazendo um progresso constante para a saída definitiva da crise e dos programas de resgate".
O interesse pelo bônus de "mais de 200 investidores constitui um voto de confiança da comunidade investidora internacional no progresso da economia grega".
O leilão foi dirigido fundamentalmente para resgatar um bônus emitido também em 2014 pelo então governo do conservador Andonis Samaras, cujo rendimento era do 4,95%.
O valor nominal dos bônus que venciam em 2019 era de 4,03 bilhões de euros, de modo que a demanda superou amplamente este volume.
O governo tinha colocado como meta alcançar um rendimento que estivesse abaixo dos 4,95% e dar com isso um primeiro passo para a emancipação da Grécia dos programas de assistência financeira.
O terceiro resgate, cujo desembolso máximo será de 86 bilhões de euros, vence em agosto de 2018 e a partir dessa data a Grécia deverá se financiar exclusivamente nos mercados, ou solicitar nova ajuda caso necessite.
Segundo informou o governo, a demanda deste bônus com vencimento em 2022 foi de 6,5 bilhões de euros, mais que o dobro do objetivo, e mais de 200 investidores expressaram interesse em adquirir estes títulos.
Em um comunicado, o governo de Alexis Tsipras afirmou que o sucesso desta saída aos mercados "confirma o bom comportamento da economia grega, que está fazendo um progresso constante para a saída definitiva da crise e dos programas de resgate".
O interesse pelo bônus de "mais de 200 investidores constitui um voto de confiança da comunidade investidora internacional no progresso da economia grega".
O leilão foi dirigido fundamentalmente para resgatar um bônus emitido também em 2014 pelo então governo do conservador Andonis Samaras, cujo rendimento era do 4,95%.
O valor nominal dos bônus que venciam em 2019 era de 4,03 bilhões de euros, de modo que a demanda superou amplamente este volume.
O governo tinha colocado como meta alcançar um rendimento que estivesse abaixo dos 4,95% e dar com isso um primeiro passo para a emancipação da Grécia dos programas de assistência financeira.
O terceiro resgate, cujo desembolso máximo será de 86 bilhões de euros, vence em agosto de 2018 e a partir dessa data a Grécia deverá se financiar exclusivamente nos mercados, ou solicitar nova ajuda caso necessite.
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