Lucro da Gas Natural Fenosa cai 14,7% no primeiro semestre de 2017
Barcelona (Espanha), 26 jul (EFE).- A multinacional espanhola de energia Gas Natural Fenosa obteve um lucro de 550 milhões de euros no primeiro semestre do ano, 14,7% menos que no mesmo período de 2016 devido, em parte, à evolução negativa do setor na Espanha.
Seu faturamento bruto até junho foi de 2,17 bilhões de euros, uma queda de 11,4%.
O número teria sido menor, de 6,6%, se não fosse considerada a filial colombiana Electricaribe, esclareceu nesta quarta-feira a companhia.
O setor de energia na Espanha foi afetado pelas condições meteorológicas, o que fez com que a produção hidráulica caísse em 77,3% em relação ao primeiro semestre do ano passado.
Ainda assim, a multinacional mantém a meta de obter neste ano um lucro entre 1,3 bilhão e 1,4 bilhão de euros, como em 2016, com o lançamento de um novo plano de eficiência no período 2018-2020, que uma envolve uma redução nos gastos de 275 milhões de euros.
Em uma conferência com analistas, o diretor executivo da empresa, Rafael Villaseca, admitiu alcançar a meta de lucros para 2017 é um desafio "complicado", mas possível.
Villaseca também indicou que as conversas com o governo colombiano sobre a Electricaribe "não avançam na velocidade que gostaria" e que está disposto a reforçar o diálogo.
No final de março, a Gas Natural Fenosa decidiu processar a Colômbia no Tribunal da Comissão das Nações Unidas para o Direito Comercial Internacional, já que exige a devolução da Electricaribe ou uma indenização de mais de US$ 1 bilhão.
Seu faturamento bruto até junho foi de 2,17 bilhões de euros, uma queda de 11,4%.
O número teria sido menor, de 6,6%, se não fosse considerada a filial colombiana Electricaribe, esclareceu nesta quarta-feira a companhia.
O setor de energia na Espanha foi afetado pelas condições meteorológicas, o que fez com que a produção hidráulica caísse em 77,3% em relação ao primeiro semestre do ano passado.
Ainda assim, a multinacional mantém a meta de obter neste ano um lucro entre 1,3 bilhão e 1,4 bilhão de euros, como em 2016, com o lançamento de um novo plano de eficiência no período 2018-2020, que uma envolve uma redução nos gastos de 275 milhões de euros.
Em uma conferência com analistas, o diretor executivo da empresa, Rafael Villaseca, admitiu alcançar a meta de lucros para 2017 é um desafio "complicado", mas possível.
Villaseca também indicou que as conversas com o governo colombiano sobre a Electricaribe "não avançam na velocidade que gostaria" e que está disposto a reforçar o diálogo.
No final de março, a Gas Natural Fenosa decidiu processar a Colômbia no Tribunal da Comissão das Nações Unidas para o Direito Comercial Internacional, já que exige a devolução da Electricaribe ou uma indenização de mais de US$ 1 bilhão.
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