Importações de aço chinês na América Latina crescem 11% entre janeiro e julho
Santiago (Chile), 8 set (EFE).- A América Latina importou 11% mais aço da China entre janeiro e julho deste ano se comparado ao mesmo período de 2016, informou nesta sexta-feira a Associação Latino-Americana do Aço (Alacero).
Grande parte da alta foi motivada pelo Brasil, país que mais ampliou as importações do produto, com uma alta de 78% no total regional, o equivalente a 16,7 milhões de toneladas.
De acordo com os dados divulgados, a região alcançou nesses meses uma participação de 9,8% nas exportações chinesas de aço, em comparação com os 6,2% registrados no ano anterior.
De acordo com a Alacero, a América Latina é o terceiro destino preferido do aço chinês, após Coreia do Sul (16%) e Vietnã (10%).
Nos primeiros sete meses do ano, a região comprou 4,6 milhões de toneladas de aço dos 46,3 milhões exportados pela China, que representam uma queda de 30% nas vendas em relação a 2016.
Os principais destinos latino-americanos para o aço chinês nos sete primeiros meses do ano foram a América Central, com 20% do total importado, o Chile, com 18%, e o Peru, com 14%.
Se o Brasil puxou o crescimento as importações, Cuba e Venezuela seguraram uma alta ainda maior. Os cubanos compraram 49% menos aço da China no período. Na Venezuela, a queda foi de 44%.
Grande parte da alta foi motivada pelo Brasil, país que mais ampliou as importações do produto, com uma alta de 78% no total regional, o equivalente a 16,7 milhões de toneladas.
De acordo com os dados divulgados, a região alcançou nesses meses uma participação de 9,8% nas exportações chinesas de aço, em comparação com os 6,2% registrados no ano anterior.
De acordo com a Alacero, a América Latina é o terceiro destino preferido do aço chinês, após Coreia do Sul (16%) e Vietnã (10%).
Nos primeiros sete meses do ano, a região comprou 4,6 milhões de toneladas de aço dos 46,3 milhões exportados pela China, que representam uma queda de 30% nas vendas em relação a 2016.
Os principais destinos latino-americanos para o aço chinês nos sete primeiros meses do ano foram a América Central, com 20% do total importado, o Chile, com 18%, e o Peru, com 14%.
Se o Brasil puxou o crescimento as importações, Cuba e Venezuela seguraram uma alta ainda maior. Os cubanos compraram 49% menos aço da China no período. Na Venezuela, a queda foi de 44%.
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