Yellen evita comentar futuro e diz que cumprirá mandato no Fed
Washington, 20 set (EFE).- A presidente do Federal Reserve (Fed), Janet Yellen, reiterou nesta quarta-feira sua "intenção de cumprir" o mandato à frente do banco central americano que expira em fevereiro de 2018, além de evitar comentar seu futuro e ressaltar que não tinha conversado com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a respeito.
"Tenho a intenção de cumprir meu mandato como presidente, não vou falar de intenções além disso," disse Yellen em uma entrevista coletiva após a reunião de política monetária do Fed.
Yellen também informou que não teve um novo encontro com Trump, que afirmou que a considera uma das candidatas para liderar o Fed. Cabe a Trump decidir se ela será mantida ou não à frente do banco central, e ele garantiu que tomará uma decisão a respeito até o final do ano.
Ainda que Trump, durante a campanha eleitoral do ano passado, tenha criticado duramente Yellen, designada em 2014 por seu antecessor, Barack Obama, por considerar que ela atuava de maneira "política", nos últimos meses o presidente americano mudou de opinião e expressou "respeito" pelo "bom trabalho" da dirigente no comando do banco central.
Sob a direção de Yellen, o Fed começou uma gradual normalização da política monetária, com três altas dos juros e o início da redução da gigantesca carteira de treasuries, pondo fim ao agressivo estímulo para reativar a economia americana após a crise financeira de 2008.
Trump também citou como possível candidato ao cargo o atual diretor do conselho de assessores econômicos da Casa Branca, Gary Cohn.
Yellen, de 71 anos, é a primeira mulher à frente do Fed em mais de um século de história.
"Tenho a intenção de cumprir meu mandato como presidente, não vou falar de intenções além disso," disse Yellen em uma entrevista coletiva após a reunião de política monetária do Fed.
Yellen também informou que não teve um novo encontro com Trump, que afirmou que a considera uma das candidatas para liderar o Fed. Cabe a Trump decidir se ela será mantida ou não à frente do banco central, e ele garantiu que tomará uma decisão a respeito até o final do ano.
Ainda que Trump, durante a campanha eleitoral do ano passado, tenha criticado duramente Yellen, designada em 2014 por seu antecessor, Barack Obama, por considerar que ela atuava de maneira "política", nos últimos meses o presidente americano mudou de opinião e expressou "respeito" pelo "bom trabalho" da dirigente no comando do banco central.
Sob a direção de Yellen, o Fed começou uma gradual normalização da política monetária, com três altas dos juros e o início da redução da gigantesca carteira de treasuries, pondo fim ao agressivo estímulo para reativar a economia americana após a crise financeira de 2008.
Trump também citou como possível candidato ao cargo o atual diretor do conselho de assessores econômicos da Casa Branca, Gary Cohn.
Yellen, de 71 anos, é a primeira mulher à frente do Fed em mais de um século de história.
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