BCE reduz compras de dívida para 30 bilhões de euro mensais em 2018
Frankfurt (Alemanha), 26 out (EFE).- O Banco Central Europeu (BCE) decidiu nesta quinta-feira reduzir as compras de dívida pública e privada na zona do euro até um volume de 30 bilhões de euros mensais durante noves meses a partir de janeiro de 2018, metade da quantia que adquire agora.
O BCE informou hoje que deixa portas abertas para realizar mudanças no programa de compra de dívida, que são os estímulos monetários ou a expansão quantitativa, caso as condições financeiras piorem e a inflação não suba o suficiente.
Logo, não está descartada a possibilidade de continuar comprando dívida até uma data posterior "se for necessário e, em todo caso, até que o Conselho de Governo observe um ajuste sustentado do caminho da inflação que seja compatível com seu objetivo de inflação".
Segundo o BCE, "se as perspectivas forem menos favoráveis, ou se as condições financeiras forem incompatíveis com o progresso do ajuste sustentado do caminho de inflação, o Conselho de Governo estará pronto para ampliar o volume e/ou a duração deste programa".
O BCE também manteve as taxas de juros que presta aos bancos a uma semana no mínimo histórico de 0%, que se mantém desde março de 2016 e continuará por "um período prolongado" para apoiar a recuperação da zona do euro.
A inflação geral da zona do euro está em 1,5% neste momento e a subjacente, que desconta os elementos mais voláteis, como a energia e os alimentos frescos, está em 1,1%.
A inflação geral se manterá no nível atual até o final do ano e se desacelerará no início de 2018, segundo as previsões do banco emissor europeu.
O BCE compra dívida e paralelamente reinveste o capital dos títulos adquiridos e em vencimento.
O BCE informou hoje que deixa portas abertas para realizar mudanças no programa de compra de dívida, que são os estímulos monetários ou a expansão quantitativa, caso as condições financeiras piorem e a inflação não suba o suficiente.
Logo, não está descartada a possibilidade de continuar comprando dívida até uma data posterior "se for necessário e, em todo caso, até que o Conselho de Governo observe um ajuste sustentado do caminho da inflação que seja compatível com seu objetivo de inflação".
Segundo o BCE, "se as perspectivas forem menos favoráveis, ou se as condições financeiras forem incompatíveis com o progresso do ajuste sustentado do caminho de inflação, o Conselho de Governo estará pronto para ampliar o volume e/ou a duração deste programa".
O BCE também manteve as taxas de juros que presta aos bancos a uma semana no mínimo histórico de 0%, que se mantém desde março de 2016 e continuará por "um período prolongado" para apoiar a recuperação da zona do euro.
A inflação geral da zona do euro está em 1,5% neste momento e a subjacente, que desconta os elementos mais voláteis, como a energia e os alimentos frescos, está em 1,1%.
A inflação geral se manterá no nível atual até o final do ano e se desacelerará no início de 2018, segundo as previsões do banco emissor europeu.
O BCE compra dívida e paralelamente reinveste o capital dos títulos adquiridos e em vencimento.
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