Economia dos EUA cresceu a um ritmo de 3% no terceiro trimestre de 2017
Washington, 27 out (EFE).- A economia americana cresceu a um sólido ritmo anual de 3% no terceiro trimestre de 2017, levemente abaixo do 3,1% do trimestre prévio, informou nesta sexta-feira o governo dos Estados Unidos.
O Departamento de Comércio americano publicou hoje o primeiro dos seus três cálculos sobre a evolução do Produto Interno Bruto (PIB) entre julho e setembro.
O crescimento de 3% no terceiro trimestre superou as previsões dos analistas, que tinham estimado uma expansão de 2,6%.
Trata-se da primeira vez que os Estados Unidos registram duas taxas anualizadas de crescimento superior a 3% desde 2014.
O dado veio impulsionado pelo auge na despesa dos consumidores, que nos EUA representa dois terços da atividade econômica, e cresceu 2,4%, assim como pelo investimento empresarial, que subiu 3,9%.
Os analistas destacam a boa saúde da economia americana já que manteve o ritmo de crescimento apesar da devastadora passagem dos furacões "Harvey", que paralisou no sul do Texas boa parte da capacidade de refinamento de petróleo do país, e "Irma", que afetou principalmente à Flórida.
O presidente americano, Donald Trump, chegou à Casa Branca com a promessa de conseguir um crescimento anual superior a 3% sustentado por um ambicioso plano que representaria a maior reforma tributária do país em décadas e cortaria os impostos das empresas e de muitos americanos, e que se prevê seja discutido no Congresso a partir de novembro.
O Departamento de Comércio americano publicou hoje o primeiro dos seus três cálculos sobre a evolução do Produto Interno Bruto (PIB) entre julho e setembro.
O crescimento de 3% no terceiro trimestre superou as previsões dos analistas, que tinham estimado uma expansão de 2,6%.
Trata-se da primeira vez que os Estados Unidos registram duas taxas anualizadas de crescimento superior a 3% desde 2014.
O dado veio impulsionado pelo auge na despesa dos consumidores, que nos EUA representa dois terços da atividade econômica, e cresceu 2,4%, assim como pelo investimento empresarial, que subiu 3,9%.
Os analistas destacam a boa saúde da economia americana já que manteve o ritmo de crescimento apesar da devastadora passagem dos furacões "Harvey", que paralisou no sul do Texas boa parte da capacidade de refinamento de petróleo do país, e "Irma", que afetou principalmente à Flórida.
O presidente americano, Donald Trump, chegou à Casa Branca com a promessa de conseguir um crescimento anual superior a 3% sustentado por um ambicioso plano que representaria a maior reforma tributária do país em décadas e cortaria os impostos das empresas e de muitos americanos, e que se prevê seja discutido no Congresso a partir de novembro.
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