Bolsa Mercantil de Chicago lançará índice de preços de bitcoin
Nova York, 31 out (EFE).- A Bolsa Mercantil de Chicago (CME) anunciou nesta terça-feira sua intenção de lançar antes do fim do ano um novo índice de preços de bitcoin, a moeda digital que segue ganhando adeptos em todo o mundo.
"Diante do crescente interesse entre os clientes e os mercados emergentes de criptomoedas, decidimos introduzir um novo índice de preços futuros de bitcoin ", disse em comunicado o presidente e executivo-chefe da CME, Terry Duffy.
O índice ainda precisa receber sinal verde da Comissão de Negociação de Futuros (CFTC) dos Estados Unidos. A previsão é que os contratos tenham como base a cotação de referência do bitcoin (BBR), criada no ano passado.
"A Bolsa Mercantil de Chicago é o lar natural para este novo veículo de investimento, que oferecerá aos investidores transparência, liquidez e capacidade de transferência de riscos", destacou Duffy no mesmo comunicado.
Pouco depois do anúncio da CME, o valor do bitcoin disparou até chegar a US$ 6,4 mil, um nível recorde, de acordo com o site Coindesk, especializado em criptomoedas.
A moeda digital, que fechou 2016 abaixo da casa dos US$ 1 mil, foi se valorizando de maneira vertiginosa até superar a barreira dos US$ 5 mil em meados de outubro. Agora, já passa de US$ 6,4 mil.
A capitalização do mercado de criptomoedas cresceu muito nos últimos anos, chegando a US$ 172 bilhões, dos quais o bitcoin representa 54%, ou cerca de US$ 94 bilhões, de acordo com a CME.
Criado em 2008 por um programador misterioso que disse chamar Satoshi Nakamoto, mas cuja identidade real é desconhecida, o bitcoin usa um protocolo descentralizado, apoiado em redes "peer-to-peer" e um sistemas de assinaturas digitais codificadas.
Ao contrário das moedas tradicionais, o bitcoin não é controlado por um banco central emissor, que pode imprimir quantidades ilimitadas de dinheiro, mas é autogerido e tem um nível limitado de divisas em circulação.
"Diante do crescente interesse entre os clientes e os mercados emergentes de criptomoedas, decidimos introduzir um novo índice de preços futuros de bitcoin ", disse em comunicado o presidente e executivo-chefe da CME, Terry Duffy.
O índice ainda precisa receber sinal verde da Comissão de Negociação de Futuros (CFTC) dos Estados Unidos. A previsão é que os contratos tenham como base a cotação de referência do bitcoin (BBR), criada no ano passado.
"A Bolsa Mercantil de Chicago é o lar natural para este novo veículo de investimento, que oferecerá aos investidores transparência, liquidez e capacidade de transferência de riscos", destacou Duffy no mesmo comunicado.
Pouco depois do anúncio da CME, o valor do bitcoin disparou até chegar a US$ 6,4 mil, um nível recorde, de acordo com o site Coindesk, especializado em criptomoedas.
A moeda digital, que fechou 2016 abaixo da casa dos US$ 1 mil, foi se valorizando de maneira vertiginosa até superar a barreira dos US$ 5 mil em meados de outubro. Agora, já passa de US$ 6,4 mil.
A capitalização do mercado de criptomoedas cresceu muito nos últimos anos, chegando a US$ 172 bilhões, dos quais o bitcoin representa 54%, ou cerca de US$ 94 bilhões, de acordo com a CME.
Criado em 2008 por um programador misterioso que disse chamar Satoshi Nakamoto, mas cuja identidade real é desconhecida, o bitcoin usa um protocolo descentralizado, apoiado em redes "peer-to-peer" e um sistemas de assinaturas digitais codificadas.
Ao contrário das moedas tradicionais, o bitcoin não é controlado por um banco central emissor, que pode imprimir quantidades ilimitadas de dinheiro, mas é autogerido e tem um nível limitado de divisas em circulação.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.