Ministro da Economia da Espanha diz estar "otimista" sobre Catalunha
Bruxelas, 7 nov (EFE). - O ministro da Economia da Espanha, Luis de Guindos, afirmou nesta terça-feira estar "otimista" com relação ao desenvolvimento da situação na Catalunha e disse acreditar que o impacto econômico da crise será menor do que o esperado e o crescimento em 2018 ficará em 2,7% ou 2,8% do PIB, em vez de 2,3%, como o estimado agora.
"Como sou otimista a respeito das eleições de 21 de dezembro, espero que o impacto seja inferior e possamos conseguir crescimentos de 2,7% ou 2,8% que teriam sido os habituais", disse ele, em entrevista coletiva após uma reunião de ministros de Economia e Finanças da União Europeia (UE) realizada hoje em Bruxelas.
Guindos defendeu que o governo fez uma projeção "prudente" para 2018, que contempla que a "incerteza" gerada pela crise catalã pode ter impacto de "quatro ou cinco décimos" do PIB, ou seja, 5 bilhões de euros. Nas suas últimas previsões econômicas - reunidas no quadro macroeconômico enviado à Comissão Europeia com a minuta de orçamento de 2018 - o governo estima que o crescimento no ano que vem será de 2,3%.
"Este é o cenário central", disse Guindos, que insistiu que se não tivesse acontecido a crise na Catalunha o crescimento previsível para 2018 seria de 2,7 ou 2,8%.
"Acredito que depois das eleições de 21 de dezembro iremos ver a normalização da situação na Catalunha e que este impacto de 5 bilhões de euros pode ser menor", afirmou o ministro, que admitiu que a situação de "incerteza aumentasse o impacto seria muito superior".
Guindos afirmou que este não é o cenário contemplado pelo governo nem pelas autoridades comunitárias, que na próxima quinta-feira apresentarão as previsões econômicas para a Espanha e para os demais países do bloco.
"Como sou otimista a respeito das eleições de 21 de dezembro, espero que o impacto seja inferior e possamos conseguir crescimentos de 2,7% ou 2,8% que teriam sido os habituais", disse ele, em entrevista coletiva após uma reunião de ministros de Economia e Finanças da União Europeia (UE) realizada hoje em Bruxelas.
Guindos defendeu que o governo fez uma projeção "prudente" para 2018, que contempla que a "incerteza" gerada pela crise catalã pode ter impacto de "quatro ou cinco décimos" do PIB, ou seja, 5 bilhões de euros. Nas suas últimas previsões econômicas - reunidas no quadro macroeconômico enviado à Comissão Europeia com a minuta de orçamento de 2018 - o governo estima que o crescimento no ano que vem será de 2,3%.
"Este é o cenário central", disse Guindos, que insistiu que se não tivesse acontecido a crise na Catalunha o crescimento previsível para 2018 seria de 2,7 ou 2,8%.
"Acredito que depois das eleições de 21 de dezembro iremos ver a normalização da situação na Catalunha e que este impacto de 5 bilhões de euros pode ser menor", afirmou o ministro, que admitiu que a situação de "incerteza aumentasse o impacto seria muito superior".
Guindos afirmou que este não é o cenário contemplado pelo governo nem pelas autoridades comunitárias, que na próxima quinta-feira apresentarão as previsões econômicas para a Espanha e para os demais países do bloco.
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