Bitcoin é cotado a quase US$ 15 mil perante entrada nos derivados
Tóquio, 7 dez (EFE).- O preço do bitcoin alcançou um novo recorde nesta quinta-feira, próximo aos US$ 15 mil, impulsionado pela possível cotação de derivados da moeda nos mercados financeiros do Japão e pela iminente estreia destes ativos em vários mercados dos Estados Unidos.
O valor da criptomoeda superou hoje os US$ 14.850 nas principais casas de câmbio internacionais, segundo dados da do portal especializado "Coindesk", o que representa o enésimo recorde, uma alta diária superior aos 23% e 15 vezes maior do que o preço no início do ano. O motivo desta alta inédita é a negociação de futuros sobre o preço de bitcoin que se aproxima em três mercados americanos: o primeiro deles no mercado de Chicago CBOE no domingo, depois no CME - o mais importante de troca de derivados - em 18 de dezembro, e no de futuros do Nasdaq no ano que vem. As notícias apontam também a que derivados da divisa virtual também serão cotados em Tóquio em 2018.
"A compra e venda de bitcoin se tornou uma corrida nacional para capturar o fluxo de lucro e dominar o mercado", explicou à Agência Efe o analista Charles Hayter, do portal de análise de moedas digitais "CryptoCompare", com sede em Londres.
O comércio com ativos derivados propiciará uma maior demanda da principal divisa virtual e constituirá na prática "uma ratificação da tecnologia subjacente" e a sua entrada nos "principais cenários financeiros", tanto para o bitcoin quanto para outras moedas virtuais, segundo o analista.
Alguns especialistas vaticinam a alta contínua do preço do bitcoin até níveis confiáveis, enquanto outros alertam sobre a altíssima volatilidade do mercado das criptodivisas e dos riscos que ajuda essa "bolha" financeira.
Em abril, o Japão se tornou o primeiro país a reconhecer legalmente o bitcoin como forma de pagamento, o que favoreceu ao iene japonês ser a divisa nacional mais trocada pela moeda virtual em nível mundial (monopoliza 48% da capitalização total, segundo dados da "CryptoCompare").
A isso, se soma a iniciativa da Tokyo Financial Exchange, um consórcio de empresas financeiras que inclui a JPMorgan Chase e a Barclays Bank, de lançar a partir de janeiro produtos derivados do bitcoin em mercados japoneses.
O bitcoin é uma moeda virtual descentralizada, que começou a ser distribuída na rede em 2009 e se baseia na tecnologia "blockchain", que também é aplicada em outras criptomoedas ou divisas que baseiam o seu valor material na encriptação de dados.
O valor da criptomoeda superou hoje os US$ 14.850 nas principais casas de câmbio internacionais, segundo dados da do portal especializado "Coindesk", o que representa o enésimo recorde, uma alta diária superior aos 23% e 15 vezes maior do que o preço no início do ano. O motivo desta alta inédita é a negociação de futuros sobre o preço de bitcoin que se aproxima em três mercados americanos: o primeiro deles no mercado de Chicago CBOE no domingo, depois no CME - o mais importante de troca de derivados - em 18 de dezembro, e no de futuros do Nasdaq no ano que vem. As notícias apontam também a que derivados da divisa virtual também serão cotados em Tóquio em 2018.
"A compra e venda de bitcoin se tornou uma corrida nacional para capturar o fluxo de lucro e dominar o mercado", explicou à Agência Efe o analista Charles Hayter, do portal de análise de moedas digitais "CryptoCompare", com sede em Londres.
O comércio com ativos derivados propiciará uma maior demanda da principal divisa virtual e constituirá na prática "uma ratificação da tecnologia subjacente" e a sua entrada nos "principais cenários financeiros", tanto para o bitcoin quanto para outras moedas virtuais, segundo o analista.
Alguns especialistas vaticinam a alta contínua do preço do bitcoin até níveis confiáveis, enquanto outros alertam sobre a altíssima volatilidade do mercado das criptodivisas e dos riscos que ajuda essa "bolha" financeira.
Em abril, o Japão se tornou o primeiro país a reconhecer legalmente o bitcoin como forma de pagamento, o que favoreceu ao iene japonês ser a divisa nacional mais trocada pela moeda virtual em nível mundial (monopoliza 48% da capitalização total, segundo dados da "CryptoCompare").
A isso, se soma a iniciativa da Tokyo Financial Exchange, um consórcio de empresas financeiras que inclui a JPMorgan Chase e a Barclays Bank, de lançar a partir de janeiro produtos derivados do bitcoin em mercados japoneses.
O bitcoin é uma moeda virtual descentralizada, que começou a ser distribuída na rede em 2009 e se baseia na tecnologia "blockchain", que também é aplicada em outras criptomoedas ou divisas que baseiam o seu valor material na encriptação de dados.
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