Sindicato da Latam no Uruguai se manifesta em aeroporto por demissões
Montevidéu, 14 dez (EFE).- O sindicato dos funcionários da Latam no Uruguai se manifesta nesta quinta-feira na frente do Aeroporto Internacional de Carrasco, nos arredores de Montevidéu, contra as demissões "improcedentes" de 34 funcionários da companhia aérea multinacional com sede no Brasil e no Chile.
Raquel Sena, representante do sindicato, disse que eles tinham um acordo com a empresa para que essas demissões não acontecessem Segundo ela, o anúncio foi feito na segunda-feira passada e, embora o sindicato esteja negociando com a empresa, os demitidos estão se manifestado tanto no Aeroporto de Carrasco e na porta do escritório central da Latam.
Durante a demissão, a empresa multinacional ofereceu aos empregados trabalhar para a Global Airport Services, empresa que desde a última segunda está encarregada dos serviços do check-in para a Latam no Uruguai.
"Nos ofereceram trabalhar na empresa que vai nos terceirizar por um salário mais de 50% a menos do que tínhamos e sem nenhum benefícios que a Latam nos dava", ressaltou.
Além disso, a sindicalista destacou que pediram à empresa a "restituição" dos seus postos de trabalho em duas ocasiões e que na segunda reunião foi oferecida uma indenização que, segundo ela antecipou, "vai ser rejeitada" pelo sindicato.
Raquel Sena, representante do sindicato, disse que eles tinham um acordo com a empresa para que essas demissões não acontecessem Segundo ela, o anúncio foi feito na segunda-feira passada e, embora o sindicato esteja negociando com a empresa, os demitidos estão se manifestado tanto no Aeroporto de Carrasco e na porta do escritório central da Latam.
Durante a demissão, a empresa multinacional ofereceu aos empregados trabalhar para a Global Airport Services, empresa que desde a última segunda está encarregada dos serviços do check-in para a Latam no Uruguai.
"Nos ofereceram trabalhar na empresa que vai nos terceirizar por um salário mais de 50% a menos do que tínhamos e sem nenhum benefícios que a Latam nos dava", ressaltou.
Além disso, a sindicalista destacou que pediram à empresa a "restituição" dos seus postos de trabalho em duas ocasiões e que na segunda reunião foi oferecida uma indenização que, segundo ela antecipou, "vai ser rejeitada" pelo sindicato.
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