Economia alemã cresce 2,2% em 2017
Berlim, 11 jan (EFE).- A economia da Alemanha cresceu 2,2% em 2017 em relação ao ano anterior, 2,5% se forem eliminadas as variações de calendário, informou nesta quinta-feira o Escritório Federal de Estatística (Destatis) com base em dados preliminares.
Além disso, segundo este departamento, a Alemanha fechou o conjunto das suas contas públicas em 2017 com um superavit de 38,4 bilhões de euros, o que equivale a 1,2% do produto interno bruto (PIB) da maior economia europeia.
"A economia alemã mantém sua trajetória positiva", afirmou ao apresentar este número - o melhor dos últimos seis anos - em entrevista coletiva em Berlim o diretor do departamento de Estimativas Econômicas do Destatis, Albert Braakmann.
O aumento do PIB alemão se baseou no aumento dos investimentos e no consumo interno, impulsionado pelo bom comportamento do mercado de trabalho, em taxas mínimas de desemprego e números recordes de população empregada.
Concretamente, o consumo privado subiu 2,0%, enquanto os investimentos em bens de capital aumentaram 3,5% e o investimento imobiliário 2,6%.
Por sua vez a gasto público aumentou 1,4%, as exportações subiram 4,7% e as importações 5,2%.
A Alemanha cresceu 0,7% no primeiro trimestre do exercício anterior e 0,6% no segundo, para acelerar até 0,8% no terceiro. A taxa de crescimento oficial do quarto trimestre será publicada em breve.
Em comparação, a economia do país cresceu 1,9% no conjunto de 2016, 1,7% em 2015 e 1,6% em 2014, após o magro 0,3% registrado em 2013 fruto da frágil conjuntura na zona do euro.
O Governo alemão, o Bundesbank (banco central), os principais institutos econômicos e o conselho assessor do Executivo - conhecido como os "cinco sábios" - tinham antecipado nos últimos meses que a maior economia europeia ia crescer em 2017 entre 1,9% e 2,6%.
O Destatis comunicará no dia 14 de fevereiro o crescimento do PIB no quarto trimestre e os resultados definitivos do conjunto do exercício anterior.
Além disso, segundo este departamento, a Alemanha fechou o conjunto das suas contas públicas em 2017 com um superavit de 38,4 bilhões de euros, o que equivale a 1,2% do produto interno bruto (PIB) da maior economia europeia.
"A economia alemã mantém sua trajetória positiva", afirmou ao apresentar este número - o melhor dos últimos seis anos - em entrevista coletiva em Berlim o diretor do departamento de Estimativas Econômicas do Destatis, Albert Braakmann.
O aumento do PIB alemão se baseou no aumento dos investimentos e no consumo interno, impulsionado pelo bom comportamento do mercado de trabalho, em taxas mínimas de desemprego e números recordes de população empregada.
Concretamente, o consumo privado subiu 2,0%, enquanto os investimentos em bens de capital aumentaram 3,5% e o investimento imobiliário 2,6%.
Por sua vez a gasto público aumentou 1,4%, as exportações subiram 4,7% e as importações 5,2%.
A Alemanha cresceu 0,7% no primeiro trimestre do exercício anterior e 0,6% no segundo, para acelerar até 0,8% no terceiro. A taxa de crescimento oficial do quarto trimestre será publicada em breve.
Em comparação, a economia do país cresceu 1,9% no conjunto de 2016, 1,7% em 2015 e 1,6% em 2014, após o magro 0,3% registrado em 2013 fruto da frágil conjuntura na zona do euro.
O Governo alemão, o Bundesbank (banco central), os principais institutos econômicos e o conselho assessor do Executivo - conhecido como os "cinco sábios" - tinham antecipado nos últimos meses que a maior economia europeia ia crescer em 2017 entre 1,9% e 2,6%.
O Destatis comunicará no dia 14 de fevereiro o crescimento do PIB no quarto trimestre e os resultados definitivos do conjunto do exercício anterior.
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