Japão aprova orçamento recorde para 2018 com aumento em Defesa e previdência
Tóquio, 28 mar (EFE).- O Parlamento japonês aprovou nesta quarta-feira um orçamento recorde para este ano de US$ 924,33 bilhões, aumentando as verbas em Defesa e para fazer frente ao envelhecimento da população.
O orçamento para ano fiscal, que começará neste domingo, recebeu hoje a autorização da Câmara Alta do Parlamento após a aprovação na Câmara Baixa em fevereiro, e depois de ter sido apresentado pelo Gabinete em dezembro. Este é o sexto aumento e recorde consecutivo nas contas do Estado, impulsionado novamente por um aumento na despesa da Defesa de US$ 49,09 bilhões e de US$ 311,89 bilhões para o sistema nacional de previdência.
No caso da Defesa, o aumento representa um aumento de 1,3% ao ano e faz parte dos esforços do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, de aumentar as capacidades armamentistas frente à ameaça da Coreia do Norte e do auge militar da China no Pacífico. A maior verba orçamentária, porém, corresponde às contas gerais, onde pesa principalmente a despesa em previdência social destinada à aposentadoria e cobertura médica de uma população cada vez mais envelhecida. O governo japonês pretende cobrir os custos crescentes deste sistema com a maior arrecadação tributária prevista para este ano.
Dado o crescimento da economia japonesa durante este ano, estimado em 1,8% pelo governo, espera-se que os cofres públicos arrecadem US$ 558,89 bilhões, 2,4% a mais do que no ano anterior. Para cobrir o restante será necessário o Estado planeja emitir títulos de dívida no valor de US$ 318,70 bilhões, 2% menos ano a ano.
O Japão, um dos países desenvolvidos com maior dívida pública, conseguiu reduzir a dependência da dívida de 35,3% em 2017 para 34,5% no próximo ano. O primeiro-ministro do Japão tinha fixado o objetivo de alcançar um superavit nas contas públicas até 2020, mas este ano descartou a meta após decidir aumentar os gastos do Estado com cuidado infantil e educação dentro de um pacote de novas medidas sociais e de estímulo econômico.
O orçamento para ano fiscal, que começará neste domingo, recebeu hoje a autorização da Câmara Alta do Parlamento após a aprovação na Câmara Baixa em fevereiro, e depois de ter sido apresentado pelo Gabinete em dezembro. Este é o sexto aumento e recorde consecutivo nas contas do Estado, impulsionado novamente por um aumento na despesa da Defesa de US$ 49,09 bilhões e de US$ 311,89 bilhões para o sistema nacional de previdência.
No caso da Defesa, o aumento representa um aumento de 1,3% ao ano e faz parte dos esforços do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, de aumentar as capacidades armamentistas frente à ameaça da Coreia do Norte e do auge militar da China no Pacífico. A maior verba orçamentária, porém, corresponde às contas gerais, onde pesa principalmente a despesa em previdência social destinada à aposentadoria e cobertura médica de uma população cada vez mais envelhecida. O governo japonês pretende cobrir os custos crescentes deste sistema com a maior arrecadação tributária prevista para este ano.
Dado o crescimento da economia japonesa durante este ano, estimado em 1,8% pelo governo, espera-se que os cofres públicos arrecadem US$ 558,89 bilhões, 2,4% a mais do que no ano anterior. Para cobrir o restante será necessário o Estado planeja emitir títulos de dívida no valor de US$ 318,70 bilhões, 2% menos ano a ano.
O Japão, um dos países desenvolvidos com maior dívida pública, conseguiu reduzir a dependência da dívida de 35,3% em 2017 para 34,5% no próximo ano. O primeiro-ministro do Japão tinha fixado o objetivo de alcançar um superavit nas contas públicas até 2020, mas este ano descartou a meta após decidir aumentar os gastos do Estado com cuidado infantil e educação dentro de um pacote de novas medidas sociais e de estímulo econômico.
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