Funcionários dos cassinos de Las Vegas ameaçam entrar em greve
Las Vegas (EUA), 23 mai (EFE).- Os funcionários dos cassinos em Las Vegas, nos Estados Unidos, decidiram iniciar uma greve no dia 1º de junho caso não cheguem a um acordo sobre suas exigências com as empresas proprietárias dos estabelecimentos, informaram os sindicatos nesta quarta-feira.
Em votação realizada nesta terça-feira, 25 mil trabalhadores do grêmio sindical Unite Here aprovaram, com 99% dos votos, a greve a partir de 1º de junho, justo quando deve entrar em vigor um contrato sindical para 50 mil trabalhadores de 34 cassinos da região conhecida como Strip, no centro de Las Vegas.
Os trabalhadores fazem parte dos sindicatos União Culinária e a União de Garçons, membros do Unite Here, que são contratados por clubes propriedade de MGM Resorts International, Caesars Entertainment Corporation, Penn National, Golden Entertainment, Boyd Gaming, entre outros.
Entre os trabalhadores que entrarão em greve, a menos que se chegue a um acordo antes da meia-noite do dia 31 de maio, quando expira a vigência do contrato sindical, estão garçons, cozinheiros, funcionários de limpeza de hotéis e cozinhas, entre outros.
Os diretores do sindicato, considerado um dos mais poderosos da região, disseram que estão dispostos a entrar em greve caso as empresas ignorem os temas em discussão, como a não automatização de alguns postos de trabalho.
Geoconda Argüello-Kline, tesoureira do Sindicato Culinário, disse em comunicado que a sua organização apoia a modernização e a inovação da indústria, mas não se isso significar "substituir trabalhadores por máquinas".
Outros temas importantes na mesa de negociação são a melhoria de medidas de segurança e proteção para os funcionários, medidas mais duras contra o assédio sexual e segurança para trabalhadores com status de proteção temporária migratória.
Em termos econômicos, o sindicato pede que os funcionários recebam uma "porção justa" do dinheiro que os cassinos receberão como consequência da reforma tributária aprovada recentemente pelo governo de Donald Trump, da qual se beneficiarão companhias do setor e envolvidas na negociação sindical.
Porta-vozes do Caesars Entertainment disseram estar esperançosos em chegar a um acordo o mais rápido possível para evitar a greve. Outras empresas como a MGM também afirmaram que trabalham com o sindicato para finalizar o novo contrato.
Em votação realizada nesta terça-feira, 25 mil trabalhadores do grêmio sindical Unite Here aprovaram, com 99% dos votos, a greve a partir de 1º de junho, justo quando deve entrar em vigor um contrato sindical para 50 mil trabalhadores de 34 cassinos da região conhecida como Strip, no centro de Las Vegas.
Os trabalhadores fazem parte dos sindicatos União Culinária e a União de Garçons, membros do Unite Here, que são contratados por clubes propriedade de MGM Resorts International, Caesars Entertainment Corporation, Penn National, Golden Entertainment, Boyd Gaming, entre outros.
Entre os trabalhadores que entrarão em greve, a menos que se chegue a um acordo antes da meia-noite do dia 31 de maio, quando expira a vigência do contrato sindical, estão garçons, cozinheiros, funcionários de limpeza de hotéis e cozinhas, entre outros.
Os diretores do sindicato, considerado um dos mais poderosos da região, disseram que estão dispostos a entrar em greve caso as empresas ignorem os temas em discussão, como a não automatização de alguns postos de trabalho.
Geoconda Argüello-Kline, tesoureira do Sindicato Culinário, disse em comunicado que a sua organização apoia a modernização e a inovação da indústria, mas não se isso significar "substituir trabalhadores por máquinas".
Outros temas importantes na mesa de negociação são a melhoria de medidas de segurança e proteção para os funcionários, medidas mais duras contra o assédio sexual e segurança para trabalhadores com status de proteção temporária migratória.
Em termos econômicos, o sindicato pede que os funcionários recebam uma "porção justa" do dinheiro que os cassinos receberão como consequência da reforma tributária aprovada recentemente pelo governo de Donald Trump, da qual se beneficiarão companhias do setor e envolvidas na negociação sindical.
Porta-vozes do Caesars Entertainment disseram estar esperançosos em chegar a um acordo o mais rápido possível para evitar a greve. Outras empresas como a MGM também afirmaram que trabalham com o sindicato para finalizar o novo contrato.
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