Dow Jones fecha em baixa de 0,30%
Nova York, 24 mai (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou em baixa de 0,30% nesta quinta-feira, marcada por preocupações dos investidores com o anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de cancelar o encontro que teria em 12 de junho com o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, em Cingapura.
O principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 75,05 pontos e ficou com 24.811,76. O seletivo S&P 500 caiu 0,20%, para 2.727.76, e o índice composto da Nasdaq recuou 0,02% e fechou aos 7.424,43.
Mais uma vez, o ritmo do pregão foi ditado por anúncios da Casa Branca, desta vez em relação à cúpula com a Coreia do Norte. Pouco depois da abertura, os principais indicadores reagiram com forte baixa à divulgação de uma carta de Trump a Kim Jong-un na qual anunciava o cancelamento do encontro.
No entanto, pouco depois, em um ato público, Trump declarou a jornalistas que a reunião ainda pode acontecer em 12 de junho, "ou em uma data à frente". Esta explicação permitiu a Wall Street recuperar parte das perdas.
Também surtiu efeito entre os investidores o anúncio feito ontem pelo Departamento de Comércio dos EUA de que estuda a possibilidade de impor novas tarifas a veículos e peças importados. Embora o tema ainda esteja em início de discussão, os papéis os dois principais grupos automotivos do país, Ford e General Motors tiveram expressivas altas, de 1,57% e 1,43%, respectivamente.
Por outro lado, as ações do grupo Fiat Chrysler caíram 0,93%, já que o consórcio, um dos maiores fabricantes de veículos dos EUA, poderia ser afetado negativamente, por causa das importações de suas marcas Fiat e Alfa Romeo, por exemplo.
Entre os 30 títulos do Dow Jones, as quedas mais significativas foram as dos títulos de Exxon Mobil (-2,29%) e Chevron (-1,62%). As principais altas foram das ações de General Electric (2,96%) e Nike (1,18%).
No horário de fechamento da bolsa, a onça do ouro subia para US$ 1.304,20, e o rendimento dos título do tesouro americano com vencimento em dez anos caía para 2,981%.
O principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 75,05 pontos e ficou com 24.811,76. O seletivo S&P 500 caiu 0,20%, para 2.727.76, e o índice composto da Nasdaq recuou 0,02% e fechou aos 7.424,43.
Mais uma vez, o ritmo do pregão foi ditado por anúncios da Casa Branca, desta vez em relação à cúpula com a Coreia do Norte. Pouco depois da abertura, os principais indicadores reagiram com forte baixa à divulgação de uma carta de Trump a Kim Jong-un na qual anunciava o cancelamento do encontro.
No entanto, pouco depois, em um ato público, Trump declarou a jornalistas que a reunião ainda pode acontecer em 12 de junho, "ou em uma data à frente". Esta explicação permitiu a Wall Street recuperar parte das perdas.
Também surtiu efeito entre os investidores o anúncio feito ontem pelo Departamento de Comércio dos EUA de que estuda a possibilidade de impor novas tarifas a veículos e peças importados. Embora o tema ainda esteja em início de discussão, os papéis os dois principais grupos automotivos do país, Ford e General Motors tiveram expressivas altas, de 1,57% e 1,43%, respectivamente.
Por outro lado, as ações do grupo Fiat Chrysler caíram 0,93%, já que o consórcio, um dos maiores fabricantes de veículos dos EUA, poderia ser afetado negativamente, por causa das importações de suas marcas Fiat e Alfa Romeo, por exemplo.
Entre os 30 títulos do Dow Jones, as quedas mais significativas foram as dos títulos de Exxon Mobil (-2,29%) e Chevron (-1,62%). As principais altas foram das ações de General Electric (2,96%) e Nike (1,18%).
No horário de fechamento da bolsa, a onça do ouro subia para US$ 1.304,20, e o rendimento dos título do tesouro americano com vencimento em dez anos caía para 2,981%.
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