Com acordos na Ásia, Mercosul busca se consolidar como potência comercial
Assunção, 30 mai (EFE).- O Mercosul busca garantir sua presença na Ásia com o início das negociações de um acordo de livre-comércio com a Coreia do Sul e com contatos preliminares com Cingapura.
O bloco deve oficializar os contatos com Cingapura no próximo dia 18 de junho, em Assunção, durante a cúpula de chefes de Estado do Mercosul. Para o acordo com os sul-coreanos, porém, o prazo é mais longo, segundo o vice-ministro de Relações Econômicas e Integração do Paraguai, Luis Fernando Ávalos.
"Nos conforta a ideia de que o Mercosul é um bloco que apresenta atrativos e potencialidades muito grandes no mundo. Vamos negociar com países altamente desenvolvidos, como Coreia e Cingapura", disse.
O vice-ministro do Paraguai, país que exerce a presidência temporária do bloco, explicou que os futuros acordos darão ao Mercosul uma presença muito importante no continente asiático.
Mercosul e Coreia do Sul lançaram na semana passada negociações para firmar um acordo comercial. A agenda estabelece entre oito e dez reuniões ao longo dos próximos dois ou três anos.
A boa sintonia entre as partes fez com que ambos já trocassem propostas antes da primeira reunião. "Vemos com muito otimismo o que poderemos ter com a Coreia no futuro", indicou Ávalos.
O contato com a Cingapura, por enquanto, foi uma reunião na embaixada do país em Seul, explicou o vice-ministro. Depois do encontro, um documento de termos e referências com as linhas gerais do que pode ser uma futura negociação foi elaborado pelas partes.
De acordo com Ávalos, o encontro ocorreu de maneira "otimista" e "cordial". Por isso, o vice-ministro paraguaio acredita que as negociações podem avançar rapidamente. Além disso, Cingapura mostrou disposição de enviar representantes para a cúpula de chefes de Estado do Mercosul para fazer o lançamento oficial do diálogo.
"Se não fizermos agora, buscaremos outro evento", disse Ávalos.
O vice-ministro também antecipou que existe a possibilidade de uma aproximação entre Mercosul e a União Econômica Euroasiática, formada por Armênia, Belarus, Cazaquistão, Quirquistão e Rússia.
"Já temos pedidos concretos de encontro para ir terminando um documento geral que sirva de base para o lançamento das negociações", adiantou o vice-ministro.
O bloco deve oficializar os contatos com Cingapura no próximo dia 18 de junho, em Assunção, durante a cúpula de chefes de Estado do Mercosul. Para o acordo com os sul-coreanos, porém, o prazo é mais longo, segundo o vice-ministro de Relações Econômicas e Integração do Paraguai, Luis Fernando Ávalos.
"Nos conforta a ideia de que o Mercosul é um bloco que apresenta atrativos e potencialidades muito grandes no mundo. Vamos negociar com países altamente desenvolvidos, como Coreia e Cingapura", disse.
O vice-ministro do Paraguai, país que exerce a presidência temporária do bloco, explicou que os futuros acordos darão ao Mercosul uma presença muito importante no continente asiático.
Mercosul e Coreia do Sul lançaram na semana passada negociações para firmar um acordo comercial. A agenda estabelece entre oito e dez reuniões ao longo dos próximos dois ou três anos.
A boa sintonia entre as partes fez com que ambos já trocassem propostas antes da primeira reunião. "Vemos com muito otimismo o que poderemos ter com a Coreia no futuro", indicou Ávalos.
O contato com a Cingapura, por enquanto, foi uma reunião na embaixada do país em Seul, explicou o vice-ministro. Depois do encontro, um documento de termos e referências com as linhas gerais do que pode ser uma futura negociação foi elaborado pelas partes.
De acordo com Ávalos, o encontro ocorreu de maneira "otimista" e "cordial". Por isso, o vice-ministro paraguaio acredita que as negociações podem avançar rapidamente. Além disso, Cingapura mostrou disposição de enviar representantes para a cúpula de chefes de Estado do Mercosul para fazer o lançamento oficial do diálogo.
"Se não fizermos agora, buscaremos outro evento", disse Ávalos.
O vice-ministro também antecipou que existe a possibilidade de uma aproximação entre Mercosul e a União Econômica Euroasiática, formada por Armênia, Belarus, Cazaquistão, Quirquistão e Rússia.
"Já temos pedidos concretos de encontro para ir terminando um documento geral que sirva de base para o lançamento das negociações", adiantou o vice-ministro.
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