Dow Jones fecha em baixa de 1,02%
Nova York, 31 mai (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta quinta-feira em baixa de 1,02%, após o ressurgimento da tensão comercial dos Estados Unidos com União Europeia (UE), Canadá e México, devido ao anúncio da imposição de tarifas a partir de amanhã.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 251,94 pontos e chegou a 24.415,84. Já o seletivo S&P 500 caiu 0,69%, até 2.705,27, enquanto o índice composto da Nasdaq recuou 0,27%, para 7.442,12 pontos.
Embora o pregão nova-iorquino tenha operado com números mistos em grande parte da jornada, com avanços no Nasdaq, a ameaça de uma guerra comercial entre EIA e alguns dos seus parceiros terminou tingindo de vermelho os três indicadores e fez o Dow cair 300 pontos em seu pior momento.
Washington indicou hoje que não ampliaria a isenção de tarifas tarifárias ao aço (25%) e ao alumínio (10%) procedentes da UE, do Canadá e do México, com os quais tinha estabelecido um prazo para negociar até sexta-feira.
Essas medidas, que entram em vigor exatamente amanhã, geraram uma reação negativa entre os investidores, que foi se agravando à medida que os parceiros anunciavam que tomarão represálias contra produtos americanos.
Por setores, as quedas estiveram lideradas pelo de bens de consumo essencial (-1,61%), o industrial (-1,45%) e o de telecomunicações (-1,3%).
Por outro lado, o setor de empresas de serviços públicos avançou 0,11%, enquanto o tecnológico ficou praticamente estável (0,02%).
Com exceção da Visa (0,06%), todos os títulos incluídos no Dow Jones fecharam com baixas e as perdas mais pronunciadas foram de Procter & Gamble (-2,3%), Caterpillar (-2,28%), Verizon (-1,91%), Wal-Mart (-1,88%) e Boeing (-1,68%).
Em outros mercados, a onça do ouro caiu para US$ 1.303,9, enquanto o rendimento do bônus do Tesouro a dez anos avançou até 2,987%.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 251,94 pontos e chegou a 24.415,84. Já o seletivo S&P 500 caiu 0,69%, até 2.705,27, enquanto o índice composto da Nasdaq recuou 0,27%, para 7.442,12 pontos.
Embora o pregão nova-iorquino tenha operado com números mistos em grande parte da jornada, com avanços no Nasdaq, a ameaça de uma guerra comercial entre EIA e alguns dos seus parceiros terminou tingindo de vermelho os três indicadores e fez o Dow cair 300 pontos em seu pior momento.
Washington indicou hoje que não ampliaria a isenção de tarifas tarifárias ao aço (25%) e ao alumínio (10%) procedentes da UE, do Canadá e do México, com os quais tinha estabelecido um prazo para negociar até sexta-feira.
Essas medidas, que entram em vigor exatamente amanhã, geraram uma reação negativa entre os investidores, que foi se agravando à medida que os parceiros anunciavam que tomarão represálias contra produtos americanos.
Por setores, as quedas estiveram lideradas pelo de bens de consumo essencial (-1,61%), o industrial (-1,45%) e o de telecomunicações (-1,3%).
Por outro lado, o setor de empresas de serviços públicos avançou 0,11%, enquanto o tecnológico ficou praticamente estável (0,02%).
Com exceção da Visa (0,06%), todos os títulos incluídos no Dow Jones fecharam com baixas e as perdas mais pronunciadas foram de Procter & Gamble (-2,3%), Caterpillar (-2,28%), Verizon (-1,91%), Wal-Mart (-1,88%) e Boeing (-1,68%).
Em outros mercados, a onça do ouro caiu para US$ 1.303,9, enquanto o rendimento do bônus do Tesouro a dez anos avançou até 2,987%.
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