Dow Jones fecha em baixa de 1,15%
Nova York, 19 jun (EFE).- A nova escalada de tensões comerciais entre Estados Unidos e China derrubou provocou quedas em Wall Street nesta terça-feira, com um impacto especial nas companhias mais expostas aos riscos de serem afetadas pela aplicação mútua de sobretaxas pelas duas maiores economias do mundo.
O principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 287,26 pontos e ficou com 24.700,21, revertendo os lucros registrados desde o início do ano, já que o índice abriu 2017 com 24.719,22 pontos.
Já o seletivo S&P 500 caiu 0,40%, para 2.762,57, e o índice composto da Nasdaq recuou 0,28% e fechou aos 7.725,58 pontos.
As quedas de hoje foram influenciadas pela queda de braço comercial entre os EUA e a China por causa das tarifas impostas por Washington e a posterior represália de Pequim.
No Dow Jones, as quedas mais expressivas hoje foram dos títulos de Boeing (-3,84%), Caterpillar (-3,62%) e 3M (-2,34%). Os papéis da Apple, que tem na China um de seus principais mercados, recuaram hoje 1,62%.
As altas mais acentuadas foram das ações de Verizon (+2,19%), Johnson & Johnson (+1,03%) e Wal-Mart (+0,73%).
Apesar da escalada da tensão comercial entre as duas maiores economias do mundo, importantes nomes de Wall Street descartaram a possibilidade de a crise se agravar a um ponto sem retorno.
"Não acredito que estamos em um pacto suicida. Suspeito que não faremos que as economias de China e EUA colapsem. Isso é parte de um padrão de negociação", disse Lloyd Blankfein, principal diretor do Goldman Sachs.
No horário de fechamento da bolsa, a onça do ouro caía para US$ 1.277,9, e o rendimento dos bônus do Tesouro a dez anos recuava ligeiramente, até 2,893%.
O principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 287,26 pontos e ficou com 24.700,21, revertendo os lucros registrados desde o início do ano, já que o índice abriu 2017 com 24.719,22 pontos.
Já o seletivo S&P 500 caiu 0,40%, para 2.762,57, e o índice composto da Nasdaq recuou 0,28% e fechou aos 7.725,58 pontos.
As quedas de hoje foram influenciadas pela queda de braço comercial entre os EUA e a China por causa das tarifas impostas por Washington e a posterior represália de Pequim.
No Dow Jones, as quedas mais expressivas hoje foram dos títulos de Boeing (-3,84%), Caterpillar (-3,62%) e 3M (-2,34%). Os papéis da Apple, que tem na China um de seus principais mercados, recuaram hoje 1,62%.
As altas mais acentuadas foram das ações de Verizon (+2,19%), Johnson & Johnson (+1,03%) e Wal-Mart (+0,73%).
Apesar da escalada da tensão comercial entre as duas maiores economias do mundo, importantes nomes de Wall Street descartaram a possibilidade de a crise se agravar a um ponto sem retorno.
"Não acredito que estamos em um pacto suicida. Suspeito que não faremos que as economias de China e EUA colapsem. Isso é parte de um padrão de negociação", disse Lloyd Blankfein, principal diretor do Goldman Sachs.
No horário de fechamento da bolsa, a onça do ouro caía para US$ 1.277,9, e o rendimento dos bônus do Tesouro a dez anos recuava ligeiramente, até 2,893%.
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