Barril do Texas fecha em alta de 4,64%
Nova York, 22 jun (EFE).- O barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou nesta sexta-feira em alta de 4,64%, a US$ 68,58, como reação ao acordo fechado hoje na reunião de produtores de petróleo em Viena.
Ao final das operações a viva voz na Bolsa Mercantil de Nova Iorque (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em agosto subiram US$ 3,04 em relação ao pregão de ontem.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), e outros produtores não incluídos nesse grupo energético, acertou hoje elevar seu bombeamento para 1 milhão de barris diários a partir de julho. Essa quantidade, no entanto, poderia ficar em 600 mil barris pelas limitações que alguns países têm para elevar a sua oferta, como a Venezuela, que, atualmente, extrai 20% menos do que no terceiro trimestre de 2017.
Esse acordo revisa outro fechado no final de 2016 entre a Opep e outros países produtores, como a Rússia, que fixou um corte de 1,8 milhão de barris diários para resistir à drástica queda dos preços que vinha sendo registrando desde o final de 2014. Essa queda dos valores chegou a colocar o preço do WTI em US$ 26,21 o barril no fechamento de 11 de fevereiro de 2016, depois de ter alcançado um máximo anual de US$ 107,26 em 20 de julho de 2014.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em julho terminaram o dia a US$ 2,07 o galão, registrando alta de US$ 0,06, enquanto os de gás natural com vencimento no mesmo mês fecharam com desceram de US$ 0,03, a US$ 2,95 por cada mil pés cúbicos.
Ao final das operações a viva voz na Bolsa Mercantil de Nova Iorque (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em agosto subiram US$ 3,04 em relação ao pregão de ontem.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), e outros produtores não incluídos nesse grupo energético, acertou hoje elevar seu bombeamento para 1 milhão de barris diários a partir de julho. Essa quantidade, no entanto, poderia ficar em 600 mil barris pelas limitações que alguns países têm para elevar a sua oferta, como a Venezuela, que, atualmente, extrai 20% menos do que no terceiro trimestre de 2017.
Esse acordo revisa outro fechado no final de 2016 entre a Opep e outros países produtores, como a Rússia, que fixou um corte de 1,8 milhão de barris diários para resistir à drástica queda dos preços que vinha sendo registrando desde o final de 2014. Essa queda dos valores chegou a colocar o preço do WTI em US$ 26,21 o barril no fechamento de 11 de fevereiro de 2016, depois de ter alcançado um máximo anual de US$ 107,26 em 20 de julho de 2014.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em julho terminaram o dia a US$ 2,07 o galão, registrando alta de US$ 0,06, enquanto os de gás natural com vencimento no mesmo mês fecharam com desceram de US$ 0,03, a US$ 2,95 por cada mil pés cúbicos.
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