Dow Jones fecha em baixa de 1,33%
Nova York, 25 jun (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta segunda-feira em baixa de 1,33% devido aos temores dos investidores sobre a possibilidade de os Estados Unidos anunciarem novas medidas comerciais contra a China.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 328,09 pontos e ficou com 24.252,80. Já o seletivo S&P 500 caiu 1,37%, até 2.717,07, enquanto o índice composto da Nasdaq recuou 2,09%, para 7.532,01 pontos.
O pregão nova-iorquino apostou nas vendas durante toda a jornada, com os investidores preocupados com potenciais restrições do governo de Donald Trump aos investimentos chineses em empresas tecnológicas americanas.
Segundo "The Wall Street Journal", o governo dos EUA também planeja reforçar os controles sobre as exportações de tecnologia ao gigante asiático e fará um anúncio sobre essas medidas no final da semana, mas a Casa Branca discutiu hoje a precisão dessa informação.
O secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, afirmou que as restrições estariam dirigidas "a todos os países que tentam roubar" tecnologia dos EUA, enquanto Peter Navarro, assessor econômico do presidente Trump, descartou que haja planos para limitar investimentos em "nenhum país".
O Dow Jones chegou a perder até 496 pontos na sessão e, embora tenha avançado após as declarações de Mnuchin e Navarro, o principal indicador do mercado voltou a encaminhar-se para a sequência de perdas que mantinha desde 12 de junho e que tinha rompido na sexta-feira passada.
No caso do S&P 500 e do Nasdaq hoje se registrou sua maior baixa em um só dia em dois meses.
Por setores, a queda mais pronunciada foi do tecnológico (-2,28%), seguido pelo energético (-2,2%) e pelo de bens de consumo não essencial (2,17%), enquanto que o de empresas de serviços públicos subiu substancialmente (1,65%).
Dos 30 títulos incluídos no Dow Jones, as perdas foram puxadas pelo fabricante de chips Intel (-3,41%) e pela financeira Visa (-3,25%).
Também se destacaram os retrocessos de McDonald's (-2,88%), Caterpillar (-2,4%), General Electric (- 2,3%), que hoje deixou de fazer parte do Dow Jones, e Boeing (-2,27%).
Por outro lado, as únicas altas foram registradas pelas ações de Wal-Mart (1,95%), American Express (1,35%), Coca-Cola (0,76%) e Procter & Gamble (0,46%).
No Nasdaq os destaques negativos foram os retrocessos dos papéis de Facebook (-2,67%), Amazon (-3,06%), Apple (-1,49%), Netflix (-6,47%) e Alphabet (-2,57%).
Em outros mercados, a onça do ouro caía para US$ 1.267,5, enquanto o rendimento do bônus do Tesouro a 10 anos recuava até 2,875%.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 328,09 pontos e ficou com 24.252,80. Já o seletivo S&P 500 caiu 1,37%, até 2.717,07, enquanto o índice composto da Nasdaq recuou 2,09%, para 7.532,01 pontos.
O pregão nova-iorquino apostou nas vendas durante toda a jornada, com os investidores preocupados com potenciais restrições do governo de Donald Trump aos investimentos chineses em empresas tecnológicas americanas.
Segundo "The Wall Street Journal", o governo dos EUA também planeja reforçar os controles sobre as exportações de tecnologia ao gigante asiático e fará um anúncio sobre essas medidas no final da semana, mas a Casa Branca discutiu hoje a precisão dessa informação.
O secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, afirmou que as restrições estariam dirigidas "a todos os países que tentam roubar" tecnologia dos EUA, enquanto Peter Navarro, assessor econômico do presidente Trump, descartou que haja planos para limitar investimentos em "nenhum país".
O Dow Jones chegou a perder até 496 pontos na sessão e, embora tenha avançado após as declarações de Mnuchin e Navarro, o principal indicador do mercado voltou a encaminhar-se para a sequência de perdas que mantinha desde 12 de junho e que tinha rompido na sexta-feira passada.
No caso do S&P 500 e do Nasdaq hoje se registrou sua maior baixa em um só dia em dois meses.
Por setores, a queda mais pronunciada foi do tecnológico (-2,28%), seguido pelo energético (-2,2%) e pelo de bens de consumo não essencial (2,17%), enquanto que o de empresas de serviços públicos subiu substancialmente (1,65%).
Dos 30 títulos incluídos no Dow Jones, as perdas foram puxadas pelo fabricante de chips Intel (-3,41%) e pela financeira Visa (-3,25%).
Também se destacaram os retrocessos de McDonald's (-2,88%), Caterpillar (-2,4%), General Electric (- 2,3%), que hoje deixou de fazer parte do Dow Jones, e Boeing (-2,27%).
Por outro lado, as únicas altas foram registradas pelas ações de Wal-Mart (1,95%), American Express (1,35%), Coca-Cola (0,76%) e Procter & Gamble (0,46%).
No Nasdaq os destaques negativos foram os retrocessos dos papéis de Facebook (-2,67%), Amazon (-3,06%), Apple (-1,49%), Netflix (-6,47%) e Alphabet (-2,57%).
Em outros mercados, a onça do ouro caía para US$ 1.267,5, enquanto o rendimento do bônus do Tesouro a 10 anos recuava até 2,875%.
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