PIB da China cresce 6,7% no segundo trimestre de 2018
Pequim, 16 jul (EFE).- O Produto Interno Bruto (PIB) da China subiu 6,7% no segundo trimestre de 2018, dois décimos acima do alvo de crescimento traçado pelo Governo para este ano, anunciou nesta segunda-feira o Escritório Nacional de Estatísticas (ONE).
Este indicador se desacelerou levemente em relação ao crescimento de 6,8% registrado no primeiro trimestre de 2018, algo previsto pelos analistas.
O porta-voz do ONE, Xing Zhihong, detalhou em entrevista coletiva em Pequim os dados econômicos da segunda maior economia relativos à primeira metade do ano, na qual ainda não se reflete o impacto das novas tarifas às importações chinesas impostas pelo governo dos Estados Unidos.
"Teremos que esperar e ver o impacto específico que tem a guerra comercial", afirmou o porta-voz, advertindo que estes encargos afetarão ambas as potências, mas também a economia global.
O impacto, embora na sua opinião será "limitado", se verá durante a segunda metade deste ano.
Neste sentido, Xing destacou que o comércio exterior chinês cresceu 7,9% durante os seis primeiros meses do ano, enquanto o superavit comercial caiu 26,7%, devido sobretudo ao aumento de 11,5% das importações.
Ele também destacou que o bom momento da economia chinesa se reflete na baixa taxa de desemprego, que em zonas urbanas ficou em junho em 4,8%, sem mudanças em relação ao mês anterior.
As vendas no varejo também registraram um crescimento importante, segundo destacou Xing, ao passar de 8,5% em maio para 9% em junho.
Este indicador se desacelerou levemente em relação ao crescimento de 6,8% registrado no primeiro trimestre de 2018, algo previsto pelos analistas.
O porta-voz do ONE, Xing Zhihong, detalhou em entrevista coletiva em Pequim os dados econômicos da segunda maior economia relativos à primeira metade do ano, na qual ainda não se reflete o impacto das novas tarifas às importações chinesas impostas pelo governo dos Estados Unidos.
"Teremos que esperar e ver o impacto específico que tem a guerra comercial", afirmou o porta-voz, advertindo que estes encargos afetarão ambas as potências, mas também a economia global.
O impacto, embora na sua opinião será "limitado", se verá durante a segunda metade deste ano.
Neste sentido, Xing destacou que o comércio exterior chinês cresceu 7,9% durante os seis primeiros meses do ano, enquanto o superavit comercial caiu 26,7%, devido sobretudo ao aumento de 11,5% das importações.
Ele também destacou que o bom momento da economia chinesa se reflete na baixa taxa de desemprego, que em zonas urbanas ficou em junho em 4,8%, sem mudanças em relação ao mês anterior.
As vendas no varejo também registraram um crescimento importante, segundo destacou Xing, ao passar de 8,5% em maio para 9% em junho.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.