Ministros da Agricultura do G20 comemoram consenso após reuniões
Buenos Aires, 28 jul (EFE).- Os ministros de Agricultura da Alemanha e da Argentina, Julia Klöckner e Luis Miguel Etchevehere, e o vice-ministro de Agricultura do Japão, Atsushi Nonaka, que participaram da reunião do G20, destacaram neste sábado, em Buenos Aires, o consenso das reuniões dos países do G20.
"Nossos países que representam 60% das terras cultiváveis e 80% de comércio agrícola e de alimentos", lembrou o ministro argentino.
Eles ressaltaram a importância de manter a saúde dos solos, a agricultura sustentável e a tecnologia e inovação como pontos mais importantes dos acordos obtidos neste fim de semana na capital da Argentina.
Apesar das divergências reconhecidas dentro dos encontros e da discussão de temas "difíceis" entre as nações participantes, o ministro argentino afirmou que não se deve pensar no trâmite e que o G20 deve se concentrar nas conclusões, em sua opinião, "positivas".
"Não tocamos no tema do protecionismo porque não queremos colocar ninguém contra a parede", argumentou a ministra alemã, que apontou a que "existirá uma resposta", apesar das "tendências protecionistas" que existem em "alguns países" do grupo.
Após dois dias de reuniões bilaterais e conjuntas, os três países - o que recebeu a presidência do grupo no ano passado (Alemanha), o atual presidente (Argentina), e o seguinte (Japão) - destacaram que seguirão trabalhando nos compromissos adotados.
A fome e a desnutrição também foram temas de debate entre os representantes mundiais, que indicaram que todos os países têm problemas diferentes neste sentido, por isso na Europa a perspectiva é diferente da América e da Ásia, por exemplo. Além disso, defenderam a necessidade de cuidar do meio ambiente e de tentar reduzir os resíduos gerados, que são os "maiores produtores de gases causadores do efeito estufa" do mundo.
"Nossos países que representam 60% das terras cultiváveis e 80% de comércio agrícola e de alimentos", lembrou o ministro argentino.
Eles ressaltaram a importância de manter a saúde dos solos, a agricultura sustentável e a tecnologia e inovação como pontos mais importantes dos acordos obtidos neste fim de semana na capital da Argentina.
Apesar das divergências reconhecidas dentro dos encontros e da discussão de temas "difíceis" entre as nações participantes, o ministro argentino afirmou que não se deve pensar no trâmite e que o G20 deve se concentrar nas conclusões, em sua opinião, "positivas".
"Não tocamos no tema do protecionismo porque não queremos colocar ninguém contra a parede", argumentou a ministra alemã, que apontou a que "existirá uma resposta", apesar das "tendências protecionistas" que existem em "alguns países" do grupo.
Após dois dias de reuniões bilaterais e conjuntas, os três países - o que recebeu a presidência do grupo no ano passado (Alemanha), o atual presidente (Argentina), e o seguinte (Japão) - destacaram que seguirão trabalhando nos compromissos adotados.
A fome e a desnutrição também foram temas de debate entre os representantes mundiais, que indicaram que todos os países têm problemas diferentes neste sentido, por isso na Europa a perspectiva é diferente da América e da Ásia, por exemplo. Além disso, defenderam a necessidade de cuidar do meio ambiente e de tentar reduzir os resíduos gerados, que são os "maiores produtores de gases causadores do efeito estufa" do mundo.
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