IPC apresenta alta de 0,2% em agosto nos EUA
Washington, 13 set (EFE).- O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu nos Estados Unidos 0,2% em agosto em relação ao mês anterior, deixando a taxa anualizada em 2,7%, anunciou nesta quinta-feira o Governo.
O núcleo da inflação, que exclui os preços da energia e dos alimentos por causa de sua volatilidade, subiu 0,1% em agosto, enquanto comparado com o mesmo mês do ano anterior registrou alta de 2,2%.
Ambas as taxas anualizadas desaceleraram levemente seu ritmo, já que em julho a geral do IPC foi de 2,9% e a subjacente de 2,4%.
O número divulgado pelo Departamento de Trabalho coincide com a antecipada pelos analistas.
Em geral, a tendência de alta dos preços continua, o que servirá de argumento para que o Federal Reserv (Fed, banco central americano) continue com sua estratégia de elevar as taxas de juros de maneira "gradual" no restante de 2018.
O Fed subiu em junho os juros para a faixa entre 1,75% e 2%, depois de elevá-los em março, e se prevê que realize pelo menos duas altas adicionais no que resta do ano, tendo em vista a solidez da economia americana, com uma taxa de desemprego que fechou agosto em 3,9%.
Como consequência, os analistas acreditam que o banco central americano aumentará as taxas de juros em sua próxima reunião dos dias 25 e 26 de setembro.
O núcleo da inflação, que exclui os preços da energia e dos alimentos por causa de sua volatilidade, subiu 0,1% em agosto, enquanto comparado com o mesmo mês do ano anterior registrou alta de 2,2%.
Ambas as taxas anualizadas desaceleraram levemente seu ritmo, já que em julho a geral do IPC foi de 2,9% e a subjacente de 2,4%.
O número divulgado pelo Departamento de Trabalho coincide com a antecipada pelos analistas.
Em geral, a tendência de alta dos preços continua, o que servirá de argumento para que o Federal Reserv (Fed, banco central americano) continue com sua estratégia de elevar as taxas de juros de maneira "gradual" no restante de 2018.
O Fed subiu em junho os juros para a faixa entre 1,75% e 2%, depois de elevá-los em março, e se prevê que realize pelo menos duas altas adicionais no que resta do ano, tendo em vista a solidez da economia americana, com uma taxa de desemprego que fechou agosto em 3,9%.
Como consequência, os analistas acreditam que o banco central americano aumentará as taxas de juros em sua próxima reunião dos dias 25 e 26 de setembro.
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