FMI prevê "custos significativos" ao Reino Unido por "brexit" sem acordo
Londres, 17 set (EFE).- O Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou nesta segunda-feira sobre os "custos significativos" para a economia do Reino Unido e "em menor medida" para os países da União Europeia (UE) se o país deixar o bloco comunitário sem alcançar um acordo bilateral.
Ao apresentar um relatório em Londres, a diretora-gerente da organização, Christine Lagarde, advertiu que existem "pontos fundamentais" que precisam ser resolvidos para que o Reino Unido e a UE alcancem um acordo de "brexit", o que reduziria o impacto econômico para ambas as partes.
O FMI sustenta que, ainda com um bom acordo de saída com um pacto comercial "para bens e alguns serviços", este país teria um crescimento econômico "moderado" nos próximos anos, com 1,5% previsto para 2018 e 2019.
Em um comparecimento conjunto, o ministro britânico de Economia, o conservador Philip Hammond, reconheceu que, ao deixar a UE, este país deve assegurar "uma associação estreita e duradoura" com os Vinte e Sete.
Além disso, é preciso levar em conta "as advertências do FMI e outras sobre o custo significativo de não alcançar um acordo com a UE, que se refletiria na perda de emprego e de prosperidade dos britânicos".
Em um relatório periódico sobre as perspectivas econômicas do Reino Unido, o FMI afirma que "todos os cenários do brexit'" ou saída britânica do bloco comunitário reportarão "custos", mas um hipotético "não acordo" representaria "o pior resultado".
Embora um eventual pacto comercial poderia reduzir o prejuízo econômico, "é improvável que traga suficientes benefícios para resistir aos custos" de deixar o bloco, indica o documento.
O Fundo pede ao Reino Unido que prepare medidas para "salvaguardar a estabilidade financeira e monetária" caso ocorra um "brexit" duro, e preveja uma possível queda da libra e outros ativos.
O relatório adverte que este país ainda enfrenta "uma enorme tarefa" diante da saída da UE e considera "improvável" que a mesma tenha sido concluída em 29 de março de 2019, quando oficialmente deixará o bloco.
Ao apresentar um relatório em Londres, a diretora-gerente da organização, Christine Lagarde, advertiu que existem "pontos fundamentais" que precisam ser resolvidos para que o Reino Unido e a UE alcancem um acordo de "brexit", o que reduziria o impacto econômico para ambas as partes.
O FMI sustenta que, ainda com um bom acordo de saída com um pacto comercial "para bens e alguns serviços", este país teria um crescimento econômico "moderado" nos próximos anos, com 1,5% previsto para 2018 e 2019.
Em um comparecimento conjunto, o ministro britânico de Economia, o conservador Philip Hammond, reconheceu que, ao deixar a UE, este país deve assegurar "uma associação estreita e duradoura" com os Vinte e Sete.
Além disso, é preciso levar em conta "as advertências do FMI e outras sobre o custo significativo de não alcançar um acordo com a UE, que se refletiria na perda de emprego e de prosperidade dos britânicos".
Em um relatório periódico sobre as perspectivas econômicas do Reino Unido, o FMI afirma que "todos os cenários do brexit'" ou saída britânica do bloco comunitário reportarão "custos", mas um hipotético "não acordo" representaria "o pior resultado".
Embora um eventual pacto comercial poderia reduzir o prejuízo econômico, "é improvável que traga suficientes benefícios para resistir aos custos" de deixar o bloco, indica o documento.
O Fundo pede ao Reino Unido que prepare medidas para "salvaguardar a estabilidade financeira e monetária" caso ocorra um "brexit" duro, e preveja uma possível queda da libra e outros ativos.
O relatório adverte que este país ainda enfrenta "uma enorme tarefa" diante da saída da UE e considera "improvável" que a mesma tenha sido concluída em 29 de março de 2019, quando oficialmente deixará o bloco.
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